Maduro desafia Trump a fixar diálogo em Caracas ou em Washington
Caracas, 19 fev (EFE).- O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, desafiou nesta segunda-feira seu homólogo dos Estados Unidos, Donald Trump, a fixar um diálogo em Caracas ou Washington e lhe instou a "mudar sua agenda de pressão" contra a chamada revolução bolivariana.
"(Trump) fez campanha promovendo a não intromissão nos assuntos internos de outros países. Chegou o momento de cumprir isso e mudar sua agenda de agressão por uma de diálogo. Diálogo em Caracas ou Washington? Diga hora e lugar e aí estarei", escreveu o presidente venezuelano no Twitter, onde marcou o perfil de Trump.
Os Estados Unidos, que qualificam Maduro como "ditador", aprovaram nos últimos meses sanções econômicas contra altos funcionários do chavismo e contra a companhia petrolífera estatal PDVSA.
Por sua vez, a União Europeia aprovou no último mês de janeiro sanções contra sete funcionários do governo de Maduro, além do embargo de armas e veto a material que possa ser utilizado para a "repressão interna" na Venezuela.
O governo venezuelano denunciou que todas estas ações obedecem a um plano de pressão de Washington para remover Maduro do poder.
O presidente venezuelano planeja viajar em abril à Cúpula das Américas, onde se veria pela primeira vez frente a frente com Trump, mas o governo do Peru, anfitrião da reunião, garantiu que não permitirá a entrada ao país de Maduro, por considerar que menosprezou a democracia em seu país.
"(Trump) fez campanha promovendo a não intromissão nos assuntos internos de outros países. Chegou o momento de cumprir isso e mudar sua agenda de agressão por uma de diálogo. Diálogo em Caracas ou Washington? Diga hora e lugar e aí estarei", escreveu o presidente venezuelano no Twitter, onde marcou o perfil de Trump.
Os Estados Unidos, que qualificam Maduro como "ditador", aprovaram nos últimos meses sanções econômicas contra altos funcionários do chavismo e contra a companhia petrolífera estatal PDVSA.
Por sua vez, a União Europeia aprovou no último mês de janeiro sanções contra sete funcionários do governo de Maduro, além do embargo de armas e veto a material que possa ser utilizado para a "repressão interna" na Venezuela.
O governo venezuelano denunciou que todas estas ações obedecem a um plano de pressão de Washington para remover Maduro do poder.
O presidente venezuelano planeja viajar em abril à Cúpula das Américas, onde se veria pela primeira vez frente a frente com Trump, mas o governo do Peru, anfitrião da reunião, garantiu que não permitirá a entrada ao país de Maduro, por considerar que menosprezou a democracia em seu país.
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