Novos bombardeios atingem Ghouta após resolução do Conselho de Segurança
Cairo, 25 fev (EFE).- As forças governamentais sírias retomaram neste domingo seus bombardeios e ataques de artilharia contra a região de Ghouta Oriental, reduto opositor na periferia de Damasco, horas depois de a ONU ter exigido a cessação imediata das hostilidades.
Nesta manhã ocorreram dois bombardeios na cidade de Al Shifunia, enquanto as forças leais ao presidente sírio, Bashar al Assad, lançaram mísseis em Harasta, Kafr Badna e Yisrin, segundo informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Apesar de também ter acontecido combates entre as forças governamentais e o grupo islamita Exército do Islã, a ONG afirmou que a noite passada foi a mais tranquila desde o começo da escalada militar em Ghouta Oriental há uma semana, já que não houve registro de vítimas mortais.
Estes combates, que aconteceram em Al Shifunia, com armas pesadas e metralhadoras, são os primeiros que ocorrem na região desde o início da campanha de bombardeios, no último dia 18.
Desde a primeira hora da manhã de hoje caíram seis mísseis terra-terra em Harasta, outros quatro projéteis em Kafr Badna e Yisrin e outros quatro em Hamuriya, enquanto Al Shifunia foi alvo de dois bombardeios, segundo o Observatório.
O Conselho de Segurança da ONU aprovou ontem à noite uma resolução na qual exige a todas as partes beligerantes uma cessação das hostilidades durante 30 dias em todo o país, incluindo de forma expressa Ghouta Oriental.
No entanto, a resolução exclui do cessar-fogo os grupos terroristas Estado Islâmico (EI) e Organismo de Libertação do Levante, aliança criada em torno da Frente Al Nusra, nome da antiga filial síria da Al Qaeda que, segundo o governo sírio, está presente em Ghouta Oriental.
Em uma semana de intensos ataques aéreos, de artilharia e com mísseis, a região contabilizou a morte de pelo menos 510 pessoas, entre elas 127 menores de idade, segundo os últimos números divulgados pelo Observatório.
Nesta manhã ocorreram dois bombardeios na cidade de Al Shifunia, enquanto as forças leais ao presidente sírio, Bashar al Assad, lançaram mísseis em Harasta, Kafr Badna e Yisrin, segundo informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Apesar de também ter acontecido combates entre as forças governamentais e o grupo islamita Exército do Islã, a ONG afirmou que a noite passada foi a mais tranquila desde o começo da escalada militar em Ghouta Oriental há uma semana, já que não houve registro de vítimas mortais.
Estes combates, que aconteceram em Al Shifunia, com armas pesadas e metralhadoras, são os primeiros que ocorrem na região desde o início da campanha de bombardeios, no último dia 18.
Desde a primeira hora da manhã de hoje caíram seis mísseis terra-terra em Harasta, outros quatro projéteis em Kafr Badna e Yisrin e outros quatro em Hamuriya, enquanto Al Shifunia foi alvo de dois bombardeios, segundo o Observatório.
O Conselho de Segurança da ONU aprovou ontem à noite uma resolução na qual exige a todas as partes beligerantes uma cessação das hostilidades durante 30 dias em todo o país, incluindo de forma expressa Ghouta Oriental.
No entanto, a resolução exclui do cessar-fogo os grupos terroristas Estado Islâmico (EI) e Organismo de Libertação do Levante, aliança criada em torno da Frente Al Nusra, nome da antiga filial síria da Al Qaeda que, segundo o governo sírio, está presente em Ghouta Oriental.
Em uma semana de intensos ataques aéreos, de artilharia e com mísseis, a região contabilizou a morte de pelo menos 510 pessoas, entre elas 127 menores de idade, segundo os últimos números divulgados pelo Observatório.
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