Partido de Merkel elege secretária-geral designada por ela
Berlim, 26 fev (EFE).- A União Democrata-Cristã da Alemanha (CDU, na sigla em alemão) elegeu nesta segunda-feira como nova secretária-geral do partido Annegret Kramp-Karrenbauer, designada há uma semana para o cargo pela chanceler e líder do partido, Angela Merkel.
O congresso federal da CDU, realizado hoje em Berlim, respaldou com 98,8% dos votos e entre fortes ovações a escolha de Kramp-Karrenbauer, que terá a tarefa de reestruturar o partido e é considerada uma sucessora potencial de Merkel.
Antes da votação, os delegados conservadores já tinham aprovado por grande maioria o pacto de coalizão com o Partido Social-Democrata (SPD, na sigla em alemão) para a reedição de uma aliança de governo.
Kramp-Karrenbauer, chefe de governo do estado federado de Saarland (oeste), é conhecida no país como "mini-Merkel" pelo alto grau de afinidade com sua correligionária e porque sua indicação foi interpretada como um sinal para a sucessão da líder.
Em seu discurso aos delegados do partido, a nova secretária-geral expressou sua determinação para "contribuir para recuperar a confiança" do cidadão, após os resultados das últimas eleições gerais que, ficaram abaixo das expectativas.
A formação da coalizão de governo com o SPD agora depende deste último, que fará uma consulta vinculativa entre seus quase 500 mil filiados, cujos resultados serão conhecidos no próximo domingo.
O congresso federal da CDU, realizado hoje em Berlim, respaldou com 98,8% dos votos e entre fortes ovações a escolha de Kramp-Karrenbauer, que terá a tarefa de reestruturar o partido e é considerada uma sucessora potencial de Merkel.
Antes da votação, os delegados conservadores já tinham aprovado por grande maioria o pacto de coalizão com o Partido Social-Democrata (SPD, na sigla em alemão) para a reedição de uma aliança de governo.
Kramp-Karrenbauer, chefe de governo do estado federado de Saarland (oeste), é conhecida no país como "mini-Merkel" pelo alto grau de afinidade com sua correligionária e porque sua indicação foi interpretada como um sinal para a sucessão da líder.
Em seu discurso aos delegados do partido, a nova secretária-geral expressou sua determinação para "contribuir para recuperar a confiança" do cidadão, após os resultados das últimas eleições gerais que, ficaram abaixo das expectativas.
A formação da coalizão de governo com o SPD agora depende deste último, que fará uma consulta vinculativa entre seus quase 500 mil filiados, cujos resultados serão conhecidos no próximo domingo.
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