Haley: EUA se preocupam com Venezuela porque "se transformou em uma ditadura"
Tegucigalpa, 27 fev (EFE).- A embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Nikki Haley, disse nesta terça-feira em Honduras que um dos problemas que mais preocupam seu país no cenário internacional é a situação da Venezuela, porque "se transformou em uma ditadura".
"Vimos como uma democracia bem-sucedida se transformou em uma ditadura", declarou Haley ao término de uma reunião em Tegucigalpa com o presidente de Honduras, Juan Orlando Hernández, como parte de uma visita ao país centro-americano.
A diplomata ressaltou que agradecia "ao presidente e ao povo de Honduras pela luta e tudo o que fizeram em prol dos direitos da Venezuela" e anunciou que os dois países "continuarão trabalhando com a OEA (Organização dos Estados Americanos) para ver o que se pode fazer".
Haley não fez outros comentários sobre a Venezuela, cujo presidente, Nicolás Maduro, formalizou hoje sua candidatura à reeleição no pleito de 22 de abril, que não terá a participação da principal coalizão opositora.
Maduro ignorou a resolução da OEA divulgada na última sexta-feira pedindo o adiamento as eleições presidenciais e a apresentar um novo calendário eleitoral com todas as garantias necessárias para um processo livre, justo, transparente, legítimo e crível.
"Vimos como uma democracia bem-sucedida se transformou em uma ditadura", declarou Haley ao término de uma reunião em Tegucigalpa com o presidente de Honduras, Juan Orlando Hernández, como parte de uma visita ao país centro-americano.
A diplomata ressaltou que agradecia "ao presidente e ao povo de Honduras pela luta e tudo o que fizeram em prol dos direitos da Venezuela" e anunciou que os dois países "continuarão trabalhando com a OEA (Organização dos Estados Americanos) para ver o que se pode fazer".
Haley não fez outros comentários sobre a Venezuela, cujo presidente, Nicolás Maduro, formalizou hoje sua candidatura à reeleição no pleito de 22 de abril, que não terá a participação da principal coalizão opositora.
Maduro ignorou a resolução da OEA divulgada na última sexta-feira pedindo o adiamento as eleições presidenciais e a apresentar um novo calendário eleitoral com todas as garantias necessárias para um processo livre, justo, transparente, legítimo e crível.
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