Treze policiais ficam feridos em protesto diante do Parlamento da Ucrânia
Kiev, 27 fev (EFE).- Pelo menos 13 policiais ficaram feridos nesta terça-feira em um combate com um grupo de manifestantes que protestavam contra o Governo diante do Parlamento da Ucrânia, informou o Ministério de Interior.
"Nove pessoas estão detidas e há 13 policiais feridos. Tudo começou com provocações de pessoas que supostamente faziam um protesto pacífico. Queriam atear fogo em pneus", disse o porta-voz do Ministério, Artem Shevchenko.
Segundo a polícia, no incidente estiveram envolvidos vários manifestantes que lançaram pedras contra as forças de segurança.
Já um deputado da Frente Nacional, Anton Gerashenko, assegurou em declarações à imprensa que o protesto foi organizado por membros do partido opositor Movimento das Novas Forças ("Ruj Novij Ocre"), dirigido pelo ex-presidente georgiano Mikhail Saakashvili.
No entanto, o político, que se converteu em principal opositor ao presidente ucraniano, Petro Poroshenko, e foi expulso do país em 12 de fevereiro, negou estas acusações.
"Nem eu e nem o Movimento das Novas Forças temos nada a ver com o protesto de hoje diante do Parlamento", disse Saakashvili em uma mensagem no Facebook.
"Nove pessoas estão detidas e há 13 policiais feridos. Tudo começou com provocações de pessoas que supostamente faziam um protesto pacífico. Queriam atear fogo em pneus", disse o porta-voz do Ministério, Artem Shevchenko.
Segundo a polícia, no incidente estiveram envolvidos vários manifestantes que lançaram pedras contra as forças de segurança.
Já um deputado da Frente Nacional, Anton Gerashenko, assegurou em declarações à imprensa que o protesto foi organizado por membros do partido opositor Movimento das Novas Forças ("Ruj Novij Ocre"), dirigido pelo ex-presidente georgiano Mikhail Saakashvili.
No entanto, o político, que se converteu em principal opositor ao presidente ucraniano, Petro Poroshenko, e foi expulso do país em 12 de fevereiro, negou estas acusações.
"Nem eu e nem o Movimento das Novas Forças temos nada a ver com o protesto de hoje diante do Parlamento", disse Saakashvili em uma mensagem no Facebook.
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