Tajani aceita ser candidato do partido de Berlusconi nas eleições italianas
Roma, 1 mar (EFE).- O atual presidente do Parlamento Europeu, Antonio Tajani, anunciou nesta quinta-feira que aceitou ser candidato às eleições gerais da Itália do próximo domingo pelo partido do ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi.
"Agradeço ao presidente Berlusconi por seu ato de estima para mim. Eu lhe transmiti esta tarde minha disponibilidade para servir à Itália. Agora a decisão compete a nossos cidadãos e ao presidente da República", escreveu Tajani em seu perfil do Twitter.
A informação foi confirmada em sua própria emissora de televisão, "Mediaset", por Berlusconi, inabilitado politicamente até 2019 e que apostou em seu correligionário Tajani como candidato para o pleito de 4 de março por seu partido, o Força Itália.
O ex-primeiro-ministro opinou que "é uma grande pena tirar Tajani", do Parlamento Europeu, mas "neste momento os interesses dos italianos prevalecem sobre os interesses da Europa", e o país necessita de alguém que possa representá-lo perante as instituições comunitárias.
"Na Europa todos me pediram que não levasse Tajani porque é o melhor presidente da história do parlamento", destacou.
O ex-primeiro-ministro conservador fechou uma coalizão com os partidos ultradireitistas Liga Norte (LN), de Matteo Salvini, e Irmãos da Itália, de Giorgia Meloni, e todos concordaram que, no caso de vitória nas eleições, a legenda mais votada decidirá quem é o primeiro-ministro.
Perguntado pela possibilidade de que o Força Itália seja vencido pela Liga Norte e Salvini reivindique o cargo de primeiro-ministro, Berlusconi assegurou que "há um pacto".
"Não sei, embora seja tão grande o papel que Tajani pode desempenhar como primeiro-ministro. Mas se Salvini for primeiro e quiser (ser primeiro-ministro), de todos os modos aceitamos, porque temos um pacto de coalizão", garantiu.
De acordo com as últimas pesquisas, divulgadas no último dia 16 de fevereiro, a coalizão de direita venceria as eleições, mas sem conseguir a maioria necessária para governar, seguida pelo Movimento Cinco Estrelas sozinho e pela coalizão de esquerda liderada pelo Partido Democrata, de Matteo Renzi.
"Agradeço ao presidente Berlusconi por seu ato de estima para mim. Eu lhe transmiti esta tarde minha disponibilidade para servir à Itália. Agora a decisão compete a nossos cidadãos e ao presidente da República", escreveu Tajani em seu perfil do Twitter.
A informação foi confirmada em sua própria emissora de televisão, "Mediaset", por Berlusconi, inabilitado politicamente até 2019 e que apostou em seu correligionário Tajani como candidato para o pleito de 4 de março por seu partido, o Força Itália.
O ex-primeiro-ministro opinou que "é uma grande pena tirar Tajani", do Parlamento Europeu, mas "neste momento os interesses dos italianos prevalecem sobre os interesses da Europa", e o país necessita de alguém que possa representá-lo perante as instituições comunitárias.
"Na Europa todos me pediram que não levasse Tajani porque é o melhor presidente da história do parlamento", destacou.
O ex-primeiro-ministro conservador fechou uma coalizão com os partidos ultradireitistas Liga Norte (LN), de Matteo Salvini, e Irmãos da Itália, de Giorgia Meloni, e todos concordaram que, no caso de vitória nas eleições, a legenda mais votada decidirá quem é o primeiro-ministro.
Perguntado pela possibilidade de que o Força Itália seja vencido pela Liga Norte e Salvini reivindique o cargo de primeiro-ministro, Berlusconi assegurou que "há um pacto".
"Não sei, embora seja tão grande o papel que Tajani pode desempenhar como primeiro-ministro. Mas se Salvini for primeiro e quiser (ser primeiro-ministro), de todos os modos aceitamos, porque temos um pacto de coalizão", garantiu.
De acordo com as últimas pesquisas, divulgadas no último dia 16 de fevereiro, a coalizão de direita venceria as eleições, mas sem conseguir a maioria necessária para governar, seguida pelo Movimento Cinco Estrelas sozinho e pela coalizão de esquerda liderada pelo Partido Democrata, de Matteo Renzi.