Japão rejeita reduzir pressão sobre Pyongyang, mesmo com chance de diálogo
Tóquio, 8 mar (EFE).- O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, disse nesta quinta-feira que a pressão sobre a Coreia do Norte não deve ser reduzida assim como não oferecer nenhum incentivo a este país, mesmo com o regime se colocando a disposição para dialogar sobre a sua desnuclearização.
Durante um discurso na Câmara Baixa do Parlamento japonês, Abe fez sua primeira avaliação sobre o resultado da visita de uma delegação de alto nível sul-coreana ao Norte, que terminou com um convite para a realização de uma cúpula intercoreana em Pyongyang e com a abertura do regime ao diálogo com os Estados Unidos.
"Mesmo que a Coreia do Norte tenha aceitado o diálogo, não devemos diminuir as sanções, nem oferecer compensações", disse o premier japonês, afirmando o ceticismo de seu governo com as intenções de Pyongyang e voltou a defender a estratégia de "pressão máxima" contra o regime, estando de acordo com os EUA, seus aliados.
"Para que os contatos com a Coreia do Norte façam sentido, é necessário que mostrem passos concretos para a desnuclearização", afirmou o líder conservador japonês.
Abe anunciou que deve receber na próxima semana, em Tóquio, Suh Hoon, chefe do Serviço de Inteligência sul-coreano que fez parte da delegação que visitou Pyongyang no início de semana e se reuniu com o líder norte-coreano, Kim Jong-un.
O objetivo do encontro será tratar o que foi discutido com a cúpula do fechado regime, da mesma forma que fará a comitiva sul-coreana durante uma viagem feita hoje para os Estados Unidos. EFE
ahg/phg
Durante um discurso na Câmara Baixa do Parlamento japonês, Abe fez sua primeira avaliação sobre o resultado da visita de uma delegação de alto nível sul-coreana ao Norte, que terminou com um convite para a realização de uma cúpula intercoreana em Pyongyang e com a abertura do regime ao diálogo com os Estados Unidos.
"Mesmo que a Coreia do Norte tenha aceitado o diálogo, não devemos diminuir as sanções, nem oferecer compensações", disse o premier japonês, afirmando o ceticismo de seu governo com as intenções de Pyongyang e voltou a defender a estratégia de "pressão máxima" contra o regime, estando de acordo com os EUA, seus aliados.
"Para que os contatos com a Coreia do Norte façam sentido, é necessário que mostrem passos concretos para a desnuclearização", afirmou o líder conservador japonês.
Abe anunciou que deve receber na próxima semana, em Tóquio, Suh Hoon, chefe do Serviço de Inteligência sul-coreano que fez parte da delegação que visitou Pyongyang no início de semana e se reuniu com o líder norte-coreano, Kim Jong-un.
O objetivo do encontro será tratar o que foi discutido com a cúpula do fechado regime, da mesma forma que fará a comitiva sul-coreana durante uma viagem feita hoje para os Estados Unidos. EFE
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