Funcionário do consulado francês é detido em Israel por contrabando de armas
Jerusalém, 19 mar (EFE).- Um cidadão francês, funcionário do consulado da França em Jerusalém, foi detido pelas autoridades israelenses como suspeito de tráfico de armas entre a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, revelou nesta segunda-feira o serviço de segurança interior de Israel, Shin Bet, que acrescentou que ele será apresentado hoje a um tribunal.
"A investigação evidenciou que palestinos da Faixa de Gaza, da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental, contrabandearam armas nos últimos meses entre Gaza e Cisjordânia com a ajuda de um cidadão francês, funcionário do Consulado da França em Jerusalém", expressou o Shin Bet em comunicado.
Segundo o serviço de segurança interior, tal funcionário utilizou o veículo consular, que facilitava sua passagem pelo controle de segurança na passagem fronteiriça de Erez, para fazer cinco viagens com carregamentos de armas, com um total de 70 pistolas e dois rifles de assalto.
A investigação conjunta do Shin Bet e da polícia israelense detalhou que o acusado recebia as armas de um palestino de Gaza, funcionário do Instituto Cultural Francês na Faixa, as levava para a Cisjordânia e ali outros indivíduos as vendiam para traficantes de armas.
O cidadão francês foi detido enquanto cruzava a fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, um território que é controlado pelo movimento islamita Hamas, considerado um grupo terrorista por Israel, Estados Unidos, União Europeia e outros países.
O Shin Bet afirmou que a investigação revelou que o funcionário francês "agiu em troca de benefícios econômicos, por iniciativa própria e sem o conhecimento de seus superiores".
"A investigação evidenciou que palestinos da Faixa de Gaza, da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental, contrabandearam armas nos últimos meses entre Gaza e Cisjordânia com a ajuda de um cidadão francês, funcionário do Consulado da França em Jerusalém", expressou o Shin Bet em comunicado.
Segundo o serviço de segurança interior, tal funcionário utilizou o veículo consular, que facilitava sua passagem pelo controle de segurança na passagem fronteiriça de Erez, para fazer cinco viagens com carregamentos de armas, com um total de 70 pistolas e dois rifles de assalto.
A investigação conjunta do Shin Bet e da polícia israelense detalhou que o acusado recebia as armas de um palestino de Gaza, funcionário do Instituto Cultural Francês na Faixa, as levava para a Cisjordânia e ali outros indivíduos as vendiam para traficantes de armas.
O cidadão francês foi detido enquanto cruzava a fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, um território que é controlado pelo movimento islamita Hamas, considerado um grupo terrorista por Israel, Estados Unidos, União Europeia e outros países.
O Shin Bet afirmou que a investigação revelou que o funcionário francês "agiu em troca de benefícios econômicos, por iniciativa própria e sem o conhecimento de seus superiores".
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