May diz que acordo entre Londres e Bruxelas monstra "boa vontade" das partes
Londres, 19 mar (EFE).- A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, disse que o acordo conseguido nesta segunda-feira entre Londres e Bruxelas sobre o período de transição após o "Brexit" demonstra que, com "boa vontade", ambas as partes podem alcançar um pacto para o futuro.
"Acredito que o que isso demonstra é que com boa vontade de ambas as partes, trabalhando duro, podemos chegar a um acordo para o futuro que seja de interesse para o Reino Unido e de interesse para a União Europeia e será bom para todo o Reino Unido", disse a chefe do governo.
O negociador-chefe da UE para o "Brexit", Michel Barnier, informou hoje que Bruxelas e Londres alcançaram um acordo sobre o período de transição de dois anos assim que o Reino Unido abandonar o bloco, em 29 de março de 2019.
May respondeu hoje às críticas recebidas nos últimos meses pelos partidos da oposição sobre o andamento das negociações.
Em dezembro do ano passado, ambas as partes chegaram a um acordo correspondente à primeira fase em relação aos direitos dos cidadãos comunitários, a fronteira entre a Irlanda do Norte e a República da Irlanda e a fatura que Londres deverá pagar pelo "Brexit".
"Acho que a mensagem que o povo pode tirar disso é que antes de dezembro, o povo questionava se íamos ter um acordo. E o tivemos. O povo questionava se teríamos um acordo hoje e o temos", ressaltou a primeira-ministra.
Barnier e o negociador britânico do "Brexit", David Davis, disseram que o acordo de hoje foi um "passo decisivo" nas negociações, mas ainda fica por resolver o delicado assunto da fronteira entre as duas Irlandas, já que o objetivo é que esta continue sendo invisível para não prejudicar o processo de paz.
Espera-se que o período de transição dure de 29 de março de 2019 até dezembro de 2020, cujo objetivo é ajudar empresas e cidadãos a se prepararem para a nova relação entre ambas as partes.
Com o acordo de hoje, os comunitários poderão entrar no Reino Unido como até agora durante o período de transição e Londres poderá negociar acordos comerciais com países terceiros, mas que não entrarão em vigor antes do fim do período de transição.
O estipulado hoje ainda tem que receber sinal verde na reunião de líderes comunitários que será realizada em Bruxelas no final desta semana.
"Acredito que o que isso demonstra é que com boa vontade de ambas as partes, trabalhando duro, podemos chegar a um acordo para o futuro que seja de interesse para o Reino Unido e de interesse para a União Europeia e será bom para todo o Reino Unido", disse a chefe do governo.
O negociador-chefe da UE para o "Brexit", Michel Barnier, informou hoje que Bruxelas e Londres alcançaram um acordo sobre o período de transição de dois anos assim que o Reino Unido abandonar o bloco, em 29 de março de 2019.
May respondeu hoje às críticas recebidas nos últimos meses pelos partidos da oposição sobre o andamento das negociações.
Em dezembro do ano passado, ambas as partes chegaram a um acordo correspondente à primeira fase em relação aos direitos dos cidadãos comunitários, a fronteira entre a Irlanda do Norte e a República da Irlanda e a fatura que Londres deverá pagar pelo "Brexit".
"Acho que a mensagem que o povo pode tirar disso é que antes de dezembro, o povo questionava se íamos ter um acordo. E o tivemos. O povo questionava se teríamos um acordo hoje e o temos", ressaltou a primeira-ministra.
Barnier e o negociador britânico do "Brexit", David Davis, disseram que o acordo de hoje foi um "passo decisivo" nas negociações, mas ainda fica por resolver o delicado assunto da fronteira entre as duas Irlandas, já que o objetivo é que esta continue sendo invisível para não prejudicar o processo de paz.
Espera-se que o período de transição dure de 29 de março de 2019 até dezembro de 2020, cujo objetivo é ajudar empresas e cidadãos a se prepararem para a nova relação entre ambas as partes.
Com o acordo de hoje, os comunitários poderão entrar no Reino Unido como até agora durante o período de transição e Londres poderá negociar acordos comerciais com países terceiros, mas que não entrarão em vigor antes do fim do período de transição.
O estipulado hoje ainda tem que receber sinal verde na reunião de líderes comunitários que será realizada em Bruxelas no final desta semana.
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