Candidato separatista anuncia intenção de deixar Parlamento catalão
Madri, 20 mar (EFE).- O candidato à Presidência da Catalunha, Jordi Sánchez, que cumpre prisão preventiva e defende a soberania da região, estaria disposto a renunciar ao seu cargo de deputado para conseguir sua liberdade, o que induz sua renúncia à possibilidade de presidir o governo catalão.
Fontes do Tribunal Supremo espanhol confirmaram que o advogado de defesa do político, Jordi Pina, que hoje pediu a libertação de seu cliente, explicou que Sánchez quer deixar a prisão e abraçar suas filhas, e se para isso for preciso renunciar à política, estaria disposto a fazê-lo.
Jordi Sánchez, número dois da lista do partido Juntos pela Catalunha ( JxCat), liderado por Carles Puigdemont nas eleições de 21 de dezembro do ano passado, é atualmente o candidato proposto pelo presidente do Parlamento catalão, Roger Torrent, para presidir o governo regional, após a renúncia de Puigdemont.
Em conversa com a Agência Efe, fontes da defesa de Sánchez não quiseram confirmar nem desmentir essa possível renúncia ao cargo de deputado e explicaram que, durante o discurso do político separatista no Tribunal, ele não se referiu ao pedido de uma permissão para comparecer ao Parlamento regional para sua possível posse.
O porta-voz do JxCat Eduard Pujol confirmou hoje a intenção de Jordi Sánchez de abandonar a política, embora não tenha informado uma data.
"Sánchez está avaliando a possibilidade de renunciar à atividade política, sem data", disse Pujol aos jornalistas em frente ao Tribunal Supremo, além de explicar que agora é preciso "falar com ele para saber todos os detalhes da sua reflexão".
O Parlamento catalão não tem, por enquanto, data para o debate de posse do seu próximo presidente.
Em todo caso, todas as fontes confirmam que Sánchez, em discurso após as palavras de Pina, não desmentiu o anúncio feito pelo advogado.
Fontes do Tribunal Supremo espanhol confirmaram que o advogado de defesa do político, Jordi Pina, que hoje pediu a libertação de seu cliente, explicou que Sánchez quer deixar a prisão e abraçar suas filhas, e se para isso for preciso renunciar à política, estaria disposto a fazê-lo.
Jordi Sánchez, número dois da lista do partido Juntos pela Catalunha ( JxCat), liderado por Carles Puigdemont nas eleições de 21 de dezembro do ano passado, é atualmente o candidato proposto pelo presidente do Parlamento catalão, Roger Torrent, para presidir o governo regional, após a renúncia de Puigdemont.
Em conversa com a Agência Efe, fontes da defesa de Sánchez não quiseram confirmar nem desmentir essa possível renúncia ao cargo de deputado e explicaram que, durante o discurso do político separatista no Tribunal, ele não se referiu ao pedido de uma permissão para comparecer ao Parlamento regional para sua possível posse.
O porta-voz do JxCat Eduard Pujol confirmou hoje a intenção de Jordi Sánchez de abandonar a política, embora não tenha informado uma data.
"Sánchez está avaliando a possibilidade de renunciar à atividade política, sem data", disse Pujol aos jornalistas em frente ao Tribunal Supremo, além de explicar que agora é preciso "falar com ele para saber todos os detalhes da sua reflexão".
O Parlamento catalão não tem, por enquanto, data para o debate de posse do seu próximo presidente.
Em todo caso, todas as fontes confirmam que Sánchez, em discurso após as palavras de Pina, não desmentiu o anúncio feito pelo advogado.
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