Israel começa a retirar minas de local onde Jesus foi batizado
Jerusalém, 20 mar (EFE).- As autoridades israelenses começaram esta semana a retirar as minas de Qasr el Yahud, local às margens do Rio Jordão onde, segundo a tradição cristã, Jesus foi batizado e que é visitado por milhares de peregrinos anualmente.
A Autoridade Nacional de Ação de Minas de Israel (INMAA) desenvolve os trabalhos de retirada de explosivos da Guerra dos Seis Dias em parceria com a organização beneficente HALO, informou em comunicado o Ministério da Defesa.
"Este é um dia muito emocionante e muito esperado", disse Marcel Aviv, diretor de INMAA, que acrescentou que a limpeza e liberação do espaço é um projeto que dá orgulho.
Qasr el Yahud fica nas imediações do Jordão, na Cisjordânia, ocupada por Israel, e é considerado um dos lugares mais sagrados para os cristãos, embora o acesso até há pouco fosse restrito e só autorizado em algumas ocasiões e a pedido de autoridades religiosas. Nas imediações, há minas e outros explosivos, resíduos da guerra de 1967.
Por motivos de segurança, a área esteve marcada e cercada com valas desde os anos 70, e o acesso aos terrenos eclesiásticos e arredores era restrito.
O projeto irá limpar cerca de 1 milhão de metros quadrados de terreno, segundo a INMAA, criado em 2011 para a retirada de minas de diferentes zonas. Tanto as zonas privadas quanto as públicas dos complexos eclesiásticos serão limpas e quando forem consideradas seguras, em aproximadamente um ano, serão reabertas aos visitantes, garantiu o ministro.
A Autoridade Nacional de Ação de Minas de Israel (INMAA) desenvolve os trabalhos de retirada de explosivos da Guerra dos Seis Dias em parceria com a organização beneficente HALO, informou em comunicado o Ministério da Defesa.
"Este é um dia muito emocionante e muito esperado", disse Marcel Aviv, diretor de INMAA, que acrescentou que a limpeza e liberação do espaço é um projeto que dá orgulho.
Qasr el Yahud fica nas imediações do Jordão, na Cisjordânia, ocupada por Israel, e é considerado um dos lugares mais sagrados para os cristãos, embora o acesso até há pouco fosse restrito e só autorizado em algumas ocasiões e a pedido de autoridades religiosas. Nas imediações, há minas e outros explosivos, resíduos da guerra de 1967.
Por motivos de segurança, a área esteve marcada e cercada com valas desde os anos 70, e o acesso aos terrenos eclesiásticos e arredores era restrito.
O projeto irá limpar cerca de 1 milhão de metros quadrados de terreno, segundo a INMAA, criado em 2011 para a retirada de minas de diferentes zonas. Tanto as zonas privadas quanto as públicas dos complexos eclesiásticos serão limpas e quando forem consideradas seguras, em aproximadamente um ano, serão reabertas aos visitantes, garantiu o ministro.
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