Pyongyang pede prudência em sua primeira menção à aproximação com Seul e EUA
Seul, 21 mar (EFE).- A Coreia do Norte quebrou, nesta quarta-feira, o silêncio sobre a aproximação com a Coreia do Sul e Estados Unidos, e aproveitou para acusar que as forças conservadoras desses países de tentar "estragar a atmosfera" e pediu "prudência, autocontrole e paciência".
Pyongyang disse em uma comunicado divulgado pela agência estatal "KCNA" que se criou uma atmosfera para a reconciliação com Seul e que há "um sinal de mudança" na sua relação com Washington, embora não tenha mencionado as históricas cúpulas que reunião o líder Kim Jong-un em abril e maio com os presidentes sul-coreano e americano.
"Gostaríamos de lembrar que este é um momento para todos nós abordarmos a situação com prudência, autocontrole e paciência", completou o país asiático no texto.
Por outro lado, o regime norte-coreano condenou representantes do governo americano e Japão, além da oposição conservadora sul-coreana por "distorcer a verdade" sobre a atual aproximação, insistindo que isto foi possível graças a política de pressão e sanções internacionais sobre Pyongyang.
A Coreia do Norte disse que a melhoria de relações entre os vizinhos asiáticos, que tecnicamente seguem em guerra, não poderia ter sido alcançado sem a "vontade de conseguir a paz" e as "medidas proativas" adotadas pelo seu regime.
"A comunidade internacional saudou nossos esforços para conseguir a melhoria da relação Norte-Sul e a resolução pacífica da situação na península coreana", afirmou na nota.
O regime considera que os comentários daqueles que asseguram que as sanções encurralaram o país asiático tentam "estragar a atmosfera" de aproximação "mesmo antes que os atores envolvidos tenham tido tempo de estudar as intenções da sua contrapartida e que estejam sentados na mesa de negociação".
Pyongyang disse em uma comunicado divulgado pela agência estatal "KCNA" que se criou uma atmosfera para a reconciliação com Seul e que há "um sinal de mudança" na sua relação com Washington, embora não tenha mencionado as históricas cúpulas que reunião o líder Kim Jong-un em abril e maio com os presidentes sul-coreano e americano.
"Gostaríamos de lembrar que este é um momento para todos nós abordarmos a situação com prudência, autocontrole e paciência", completou o país asiático no texto.
Por outro lado, o regime norte-coreano condenou representantes do governo americano e Japão, além da oposição conservadora sul-coreana por "distorcer a verdade" sobre a atual aproximação, insistindo que isto foi possível graças a política de pressão e sanções internacionais sobre Pyongyang.
A Coreia do Norte disse que a melhoria de relações entre os vizinhos asiáticos, que tecnicamente seguem em guerra, não poderia ter sido alcançado sem a "vontade de conseguir a paz" e as "medidas proativas" adotadas pelo seu regime.
"A comunidade internacional saudou nossos esforços para conseguir a melhoria da relação Norte-Sul e a resolução pacífica da situação na península coreana", afirmou na nota.
O regime considera que os comentários daqueles que asseguram que as sanções encurralaram o país asiático tentam "estragar a atmosfera" de aproximação "mesmo antes que os atores envolvidos tenham tido tempo de estudar as intenções da sua contrapartida e que estejam sentados na mesa de negociação".
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