Juiz peruano pede extradição de empresário nos EUA por caso Odebrecht
Lima, 22 mar (EFE).- Um juiz peruano aprovou nesta quinta-feira o início do processo para solicitar aos Estados Unidos a extradição do empresário Gustavo Salazar, investigado por supostamente ter participado da entrega de subornos do caso Odebrecht, anunciou o Poder Judiciário em comunicado.
O magistrado Manuel Chuyo, do sistema especializado em corrupção, declarou procedente o pedido da promotoria para tramitar a extradição, cuja solicitação aos Estados Unidos fica pendente da decisão da Suprema Corte de Justiça do Peru.
Salazar está acusado pelos crimes de tráfico de influência e lavagem de dinheiro em prejuízo do Estado pela concessão à Odebrecht da construção de uma estrada na cidade sulina de Cuzco.
A promotoria expropriou em setembro de 2017 uma conta bancária com mais de US$ 1 milhão no nome de Salazar, que desde maio de 2017 é alvo de uma ordem de captura internacional e um requerimento de prisão preventiva por 18 meses.
O caso Odebrecht, o maior escândalo de corrupção da América Latina, envolve a primeira linha da política peruana pelos subornos que a construtora brasileira pagou a funcionários para adquirir milionários contratos em obras públicas entre 2005 e 2014, e por financiar de maneira irregular as campanhas eleitorais de seus líderes políticos.
O magistrado Manuel Chuyo, do sistema especializado em corrupção, declarou procedente o pedido da promotoria para tramitar a extradição, cuja solicitação aos Estados Unidos fica pendente da decisão da Suprema Corte de Justiça do Peru.
Salazar está acusado pelos crimes de tráfico de influência e lavagem de dinheiro em prejuízo do Estado pela concessão à Odebrecht da construção de uma estrada na cidade sulina de Cuzco.
A promotoria expropriou em setembro de 2017 uma conta bancária com mais de US$ 1 milhão no nome de Salazar, que desde maio de 2017 é alvo de uma ordem de captura internacional e um requerimento de prisão preventiva por 18 meses.
O caso Odebrecht, o maior escândalo de corrupção da América Latina, envolve a primeira linha da política peruana pelos subornos que a construtora brasileira pagou a funcionários para adquirir milionários contratos em obras públicas entre 2005 e 2014, e por financiar de maneira irregular as campanhas eleitorais de seus líderes políticos.
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