Suposto bombardeio de aviões russos deixa 28 mortos no norte da Síria
Beirute, 22 mar (EFE).- Pelo menos 28 pessoas, entre elas 11 menores e uma mulher, morreram nesta quinta-feira em decorrência de um suposto bombardeio de aviões russos contra a cidade de Harem, no norte da Síria e perto da fronteira com a Turquia, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
A fonte não descartou que o número de mortos por este ataque em Harem, situado na província noroeste de Idlib, possa aumentar porque há feridos em estado grave e desaparecidos entre os escombros.
As operações de resgate de vítimas ainda continuam na região.
Com os mortos de hoje sobe para 57 o número de pessoas que morreram desde terça-feira por causa de bombardeios em Idlib: 28 em Harem, 20 em Kafr Batij ontem e nove em um campo de deslocados em Has há dois dias.
Quase toda a província de Idlib está sob o controle do Organismo de Libertação do Levante, a aliança da ex-filial síria da Al Qaeda, e outras facções.
Os bombardeios nesta província coincidem hoje com uma evacuação de combatentes e civis da cidade de Harasta, nos arredores de Damasco, que se dirigem em ônibus a Idlib, após um acordo entre a facção islamita Movimento Islâmico dos Livres de Sham e as autoridades sírias.
A fonte não descartou que o número de mortos por este ataque em Harem, situado na província noroeste de Idlib, possa aumentar porque há feridos em estado grave e desaparecidos entre os escombros.
As operações de resgate de vítimas ainda continuam na região.
Com os mortos de hoje sobe para 57 o número de pessoas que morreram desde terça-feira por causa de bombardeios em Idlib: 28 em Harem, 20 em Kafr Batij ontem e nove em um campo de deslocados em Has há dois dias.
Quase toda a província de Idlib está sob o controle do Organismo de Libertação do Levante, a aliança da ex-filial síria da Al Qaeda, e outras facções.
Os bombardeios nesta província coincidem hoje com uma evacuação de combatentes e civis da cidade de Harasta, nos arredores de Damasco, que se dirigem em ônibus a Idlib, após um acordo entre a facção islamita Movimento Islâmico dos Livres de Sham e as autoridades sírias.
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