Após polêmica, Trump assina lei orçamentária e faz alertas ao Congresso
Washington, 23 mar (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta sexta-feira a lei orçamentária aprovada pelo Congresso, apesar das ameaças de vetá-la por não prever recursos suficientes para a construção do muro na fronteira com o México e nem uma solução para jovens imigrantes ilegais que chegaram ao país quando crianças, conhecidos como "sonhadores".
"Como uma questão de segurança nacional, assinei a lei orçamentária. Há muitas coisas com as quais não estou feliz sobre esta lei, há muitas coisas que não deveríamos ter incluído nesta lei", disse Trump em uma entrevista que não estava prevista.
"Disse ao Congresso que não voltarei nunca a assinar uma lei como essa", afirmou o presidente.
Trump voltou a culpar os democratas pela falta de acordo sobre os "sonhadores", apesar de ter sido ele próprio que ordenou o fim do Programa de Ação Diferida para os Chegados na Infância (Daca), medida que protegia esses jovens da deportação.
"Os republicanos estão muito mais do lado de vocês do que os democratas, que estão os usando para seus próprios interesses", disse o presidente aos jovens imigrantes.
Trump negou várias propostas bipartidárias para solucionar definitivamente a situação dos "sonhadores" porque nenhuma das propostas oferecia dinheiro suficiente em troca para a construção do muro na fronteira com o México.
O orçamento assinado por ele hoje, já em vigor, prevê US$ 1,6 bilhão para a "ampliação da barreira fronteiriça", o que não garante a construção do muro prometido por Trump na campanha.
Trump revelou ter sido "impossível" ler as mais de 2 mil páginas da lei orçamentária, mas ressaltou que o projeto tem o maior aumento no investimento nas Forças Armadas dos últimos anos.
"Estive pensando seriamente no veto, mas, devido aos incríveis avanços para nossos militares, decidi assiná-la", concluiu.
"Como uma questão de segurança nacional, assinei a lei orçamentária. Há muitas coisas com as quais não estou feliz sobre esta lei, há muitas coisas que não deveríamos ter incluído nesta lei", disse Trump em uma entrevista que não estava prevista.
"Disse ao Congresso que não voltarei nunca a assinar uma lei como essa", afirmou o presidente.
Trump voltou a culpar os democratas pela falta de acordo sobre os "sonhadores", apesar de ter sido ele próprio que ordenou o fim do Programa de Ação Diferida para os Chegados na Infância (Daca), medida que protegia esses jovens da deportação.
"Os republicanos estão muito mais do lado de vocês do que os democratas, que estão os usando para seus próprios interesses", disse o presidente aos jovens imigrantes.
Trump negou várias propostas bipartidárias para solucionar definitivamente a situação dos "sonhadores" porque nenhuma das propostas oferecia dinheiro suficiente em troca para a construção do muro na fronteira com o México.
O orçamento assinado por ele hoje, já em vigor, prevê US$ 1,6 bilhão para a "ampliação da barreira fronteiriça", o que não garante a construção do muro prometido por Trump na campanha.
Trump revelou ter sido "impossível" ler as mais de 2 mil páginas da lei orçamentária, mas ressaltou que o projeto tem o maior aumento no investimento nas Forças Armadas dos últimos anos.
"Estive pensando seriamente no veto, mas, devido aos incríveis avanços para nossos militares, decidi assiná-la", concluiu.
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