Trump modera sua proibição de transexuais nas Forças Armadas
Washington, 24 mar (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, moderou na sexta-feira sua proibição de que os transexuais sirvam nas Forças Armadas do país, cuja participação ficou agora restrita a "circunstâncias limitadas".
A Casa Branca disse que as pessoas com "um histórico de disforia de gênero ficam desqualificadas do serviço militar, exceto sob circunstâncias limitadas".
A "disforia de gênero", de acordo com a Casa Branca, define "aquelas pessoas que podem precisar de tratamento médico substancial, incluindo remédios e cirurgia".
A ordem dá para o Pentágono manobrar e "exercer sua autoridade com objetivo de implementar qualquer política apropriada relativa ao serviço militar das pessoas transgêneras".
O memorando substitui um anterior que Trump assinou em agosto do ano passado, que proibia toda participação de transexuais das Forças Armadas e que os tribunais bloquearam.
Naquela ocasião, a ordem de Trump reverteu as mudanças aprovadas pelo ex-presidente Barack Obama para abrir as Forças Armadas aos transgêneros em 2016, poucos meses antes de deixar a Casa Branca.
Na opinião de Trump, o governo de Obama tomou a decisão sem provas suficientes de que a mudança "não impediria a eficácia e nem a letalidade militar, nem alteraria a coesão interna e também não afetaria os recursos militares".
Trump tinha anunciado um mês antes a sua decisão de proibir que transexuais servissem em qualquer corpo das Forças Armadas dos EUA após ter consultado, segundo afirmou, com seus "generais e especialistas militares".
Em um comunicado, a Casa Branca disse que "a nova política permitirá que as Forças Armadas estabeleçam padrões de saúde física e mental, igualmente para todos os indivíduos que querem se alistar e lutar".
A Casa Branca disse que as pessoas com "um histórico de disforia de gênero ficam desqualificadas do serviço militar, exceto sob circunstâncias limitadas".
A "disforia de gênero", de acordo com a Casa Branca, define "aquelas pessoas que podem precisar de tratamento médico substancial, incluindo remédios e cirurgia".
A ordem dá para o Pentágono manobrar e "exercer sua autoridade com objetivo de implementar qualquer política apropriada relativa ao serviço militar das pessoas transgêneras".
O memorando substitui um anterior que Trump assinou em agosto do ano passado, que proibia toda participação de transexuais das Forças Armadas e que os tribunais bloquearam.
Naquela ocasião, a ordem de Trump reverteu as mudanças aprovadas pelo ex-presidente Barack Obama para abrir as Forças Armadas aos transgêneros em 2016, poucos meses antes de deixar a Casa Branca.
Na opinião de Trump, o governo de Obama tomou a decisão sem provas suficientes de que a mudança "não impediria a eficácia e nem a letalidade militar, nem alteraria a coesão interna e também não afetaria os recursos militares".
Trump tinha anunciado um mês antes a sua decisão de proibir que transexuais servissem em qualquer corpo das Forças Armadas dos EUA após ter consultado, segundo afirmou, com seus "generais e especialistas militares".
Em um comunicado, a Casa Branca disse que "a nova política permitirá que as Forças Armadas estabeleçam padrões de saúde física e mental, igualmente para todos os indivíduos que querem se alistar e lutar".
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