Netanyahu felicita EUA por fazer exigências para liberar fundos para ANP
Jerusalém, 25 mar (EFE).- O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, felicitou neste domingo os EUA por condicionar os fundos orçamentários que entrega a cada ano à Autoridade Nacional Palestina (ANP) à suspensão dos salários às famílias de detidos em prisões israelenses.
"Acredito que seja um sinal muito poderoso de que os Estados Unidos estão mudando as regras", declarou Netanyahu antes da reunião com seu gabinete sobre uma medida que solicitou expressamente a Washington ao considerar que trata-se de um "financiamento ao terrorismo".
O Congresso americano incluiu no projeto orçamentário de US$ 1,3 trilhão de 2018 a lei conhecida como Taylor Force, em nome do turista americano que morreu em 2016 esfaqueado por um palestino em Tel Aviv.
A norma inclui restrições e contempla reduções de financiamento se a ANP não deixar de entregar aos parentes de presos uma atribução mensal, que é estipulada pela lei palestina ao considerá-los "prisioneiros políticos".
No entanto, parte dos presos cumprem pena por cometer ataques contra interesses e cidadãos de Israel, que considera tais atos como "terroristas".
"Felicito o Congresso americano e o presidente (dos EUA) Trump por estas decisões. Tenho certeza de que faço isso em nome de todos os ministros do Governo israelense", declarou.
Atualmente, o Parlamento israelense (Knesset) debate um projeto de lei para deduzir a parte proporcional destes pagamentos dos impostos que Israel arrecada em nome da ANP.
O Executivo palestino rejeitou ontem esta medida e pediu a Washington que "pressione a Israel para que ponha fim à ocupação ao invés de reduzir os fundos das instituições palestinas".
"Acredito que seja um sinal muito poderoso de que os Estados Unidos estão mudando as regras", declarou Netanyahu antes da reunião com seu gabinete sobre uma medida que solicitou expressamente a Washington ao considerar que trata-se de um "financiamento ao terrorismo".
O Congresso americano incluiu no projeto orçamentário de US$ 1,3 trilhão de 2018 a lei conhecida como Taylor Force, em nome do turista americano que morreu em 2016 esfaqueado por um palestino em Tel Aviv.
A norma inclui restrições e contempla reduções de financiamento se a ANP não deixar de entregar aos parentes de presos uma atribução mensal, que é estipulada pela lei palestina ao considerá-los "prisioneiros políticos".
No entanto, parte dos presos cumprem pena por cometer ataques contra interesses e cidadãos de Israel, que considera tais atos como "terroristas".
"Felicito o Congresso americano e o presidente (dos EUA) Trump por estas decisões. Tenho certeza de que faço isso em nome de todos os ministros do Governo israelense", declarou.
Atualmente, o Parlamento israelense (Knesset) debate um projeto de lei para deduzir a parte proporcional destes pagamentos dos impostos que Israel arrecada em nome da ANP.
O Executivo palestino rejeitou ontem esta medida e pediu a Washington que "pressione a Israel para que ponha fim à ocupação ao invés de reduzir os fundos das instituições palestinas".
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.