Netanyahu, esposa e filho são interrogados em caso de corrupção
Jerusalém, 26 mar (EFE).- O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, sua mulher, Sara, e filho Yair foram interrogados de forma simultânea nesta segunda-feira sobre o caso da companhia de telecomunicações Bezeq e sua plataforma de conteúdos "Walla", por suspeitas de corrupção, segundo a imprensa local.
Netanyahu foi interpelado pela polícia em sua residência oficial em Jerusalém, enquanto Sara e Yair Netanyahu prestaram depoimento nos escritórios da Unidade de Criminalidade Econômica Nacional, na cidade de Lod, informou a emissora de rádio estatal "Kan" e outros veículos de imprensa.
Um porta-voz policial confirmou que "as unidades de investigação estão fazendo diversas pesquisas" com a supervisão do procurador-geral do Estado, sem especificar nomes "porque a investigação está em curso".
O gerente-geral e maior acionista do Bezeq, Sahul Elovitch, e sua esposa, também foram interrogados na manhã desta segunda-feira.
A polícia investiga o premiê israelense no Caso 4000, ou Caso Bezeq, por sua relação com Elovitch, diante das suspeitas de uma suposta troca de favores, e Sara e Yair Netanyahu por supostamente exercerem pressão para conseguir uma cobertura mais positiva para a família.
A investigação deu um salto qualitativo no mês passado com as detenções do ex-assessor de comunicação de Netanyahu, Nir Hefetz, e do diretor-geral do Bezeq e dono da agência de notícias "Walla", que supostamente teria recebido propina em troca de fazer uma cobertura positiva da família do primeiro-ministro.
Netanyahu nega reiteradamente todas as acusações e as atribui a uma "campanha de perseguição".
Netanyahu foi interpelado pela polícia em sua residência oficial em Jerusalém, enquanto Sara e Yair Netanyahu prestaram depoimento nos escritórios da Unidade de Criminalidade Econômica Nacional, na cidade de Lod, informou a emissora de rádio estatal "Kan" e outros veículos de imprensa.
Um porta-voz policial confirmou que "as unidades de investigação estão fazendo diversas pesquisas" com a supervisão do procurador-geral do Estado, sem especificar nomes "porque a investigação está em curso".
O gerente-geral e maior acionista do Bezeq, Sahul Elovitch, e sua esposa, também foram interrogados na manhã desta segunda-feira.
A polícia investiga o premiê israelense no Caso 4000, ou Caso Bezeq, por sua relação com Elovitch, diante das suspeitas de uma suposta troca de favores, e Sara e Yair Netanyahu por supostamente exercerem pressão para conseguir uma cobertura mais positiva para a família.
A investigação deu um salto qualitativo no mês passado com as detenções do ex-assessor de comunicação de Netanyahu, Nir Hefetz, e do diretor-geral do Bezeq e dono da agência de notícias "Walla", que supostamente teria recebido propina em troca de fazer uma cobertura positiva da família do primeiro-ministro.
Netanyahu nega reiteradamente todas as acusações e as atribui a uma "campanha de perseguição".
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