Trem onde supostamente viaja Kim Jong-un deixa Pequim
Tóquio/Pequim, 27 mar (EFE).- O trem blindado onde supostamente viajou para a China uma delegação norte-coreana que poderia incluir o líder Kim Jong-un, rodeada de um enorme sigilo, deixou nesta terça-feira a estação central de Pequim, informou a agência japonesa de notícias "Kyodo".
Enquanto os governos de Pequim e Seul não confirmaram a visita, a presença na China do trem oficial do regime e as enormes medidas de segurança em torno do comboio, que deixou ontem a capital, desencadearam rumores de que o líder norte-coreano viajou para o país vizinho, o que seria sua primeira visita ao exterior.
Segundo o jornal japonês "Sankei", que cita fontes do Partido Comunista chinês, Kim Jong-un visitou Pequim para se reunir com vários altos funcionários do país.
O governo sul-coreano insistiu hoje que não sabia se o líder norte-coreano estava visitando Pequim, mas reconheceu que estava acompanhando as notícias com os países envolvidos.
Em Pequim, onde a visita não foi relatada, notou-se hoje a presença de um grande dispositivo de segurança - com acessos cortados e muita presença policial - em torno da Residência dos Chefes de Estado de Diaoyutai, onde existe a suspeita de que o líder norte-coreano poderia estar hospedado.
Ao mesmo tempo, o acesso a Tiananmen foi severamente limitado, um protocolo habitual quando acontece uma reunião de Estado com um líder estrangeiro no Grande Salão do Povo, que está localizado nesta praça.
O sigilo e boatos foram a tônica desde ontem à tarde quando uma emissora de TV japonesa transmitisse imagens de um trem blindado similar ao que costumam utilizar os líderes norte-coreanos chegando à principal estação da capital chinesa.
A misteriosa e surpreendente visita do trem norte-coreano a Pequim ocorre em um momento de grande atividade diplomática com vistas às cúpulas entre o líder norte-coreano e os presidentes da Coreia do Sul e Estados Unidos, Moon Jae-in e Donald Trump, previstas para abril e maio, respectivamente.
Se for confirmada a presença de Kim Jong-un na China, seria a primeira vez o líder viaja para o exterior desde que assumiu o poder em dezembro de 2011, após a morte de seu pai.
Enquanto os governos de Pequim e Seul não confirmaram a visita, a presença na China do trem oficial do regime e as enormes medidas de segurança em torno do comboio, que deixou ontem a capital, desencadearam rumores de que o líder norte-coreano viajou para o país vizinho, o que seria sua primeira visita ao exterior.
Segundo o jornal japonês "Sankei", que cita fontes do Partido Comunista chinês, Kim Jong-un visitou Pequim para se reunir com vários altos funcionários do país.
O governo sul-coreano insistiu hoje que não sabia se o líder norte-coreano estava visitando Pequim, mas reconheceu que estava acompanhando as notícias com os países envolvidos.
Em Pequim, onde a visita não foi relatada, notou-se hoje a presença de um grande dispositivo de segurança - com acessos cortados e muita presença policial - em torno da Residência dos Chefes de Estado de Diaoyutai, onde existe a suspeita de que o líder norte-coreano poderia estar hospedado.
Ao mesmo tempo, o acesso a Tiananmen foi severamente limitado, um protocolo habitual quando acontece uma reunião de Estado com um líder estrangeiro no Grande Salão do Povo, que está localizado nesta praça.
O sigilo e boatos foram a tônica desde ontem à tarde quando uma emissora de TV japonesa transmitisse imagens de um trem blindado similar ao que costumam utilizar os líderes norte-coreanos chegando à principal estação da capital chinesa.
A misteriosa e surpreendente visita do trem norte-coreano a Pequim ocorre em um momento de grande atividade diplomática com vistas às cúpulas entre o líder norte-coreano e os presidentes da Coreia do Sul e Estados Unidos, Moon Jae-in e Donald Trump, previstas para abril e maio, respectivamente.
Se for confirmada a presença de Kim Jong-un na China, seria a primeira vez o líder viaja para o exterior desde que assumiu o poder em dezembro de 2011, após a morte de seu pai.
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