Coalizão e aliados se mobilizam em Manbij após morte de 2 soldados
Beirute, 30 mar (EFE).- As forças da coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos, e os seus aliados estão se mobilizando nesta sexta-feira na cidade de Manbij, na região noroeste da Síria, depois que várias explosões atingiram ontem à noite esta localidade onde estão militares e que ocasionaram a morte de dois soldados.
De acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos, também ficaram feridos nas explosões nove militares da coalizão e combatentes do Conselho Militar de Manbij, formado por milicianos desta cidade e que opera sob o guarda-chuva das Forças Democráticas da Síria (FDS). O grupo não detalhou a origem das explosões e não descartou que o número de vítimas aumente.
Anteriormente, a coalizão tinha anunciado em comunicado a morte de dois dos seus soldados na detonação de uma bomba por volta das 21h GMT. A explosão também deixou cinco feridos, indicou a aliança, que não informou a nacionalidade das vítimas nem o lugar do crime.
A cidade de Manbij é controlada pelo Conselho Militar de Manbij, que é apoiado por tropas da coalizão. O porta-voz do conselho, Shervan Derwish, revelou à Agência Efe em janeiro que nessa zona região tinha presença de militares da aliança internacional.
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, anunciou há 11 dias que as forças do seu país ampliarão a operação militar a outras partes do norte da Síria, e também ao Iraque, depois que conquistaram Afrîn, antes em poder de milícias curdo-sírias.
"Terminámos a maior parte da operação Ramo de Oliveira, ao entrar na cidade de Afrîn. Agora continuará até Manbij, Kobani, Tell Abyad e Ras al-Ayn", antecipou Erdogan, que citou vários povoados sírios ao longo da fronteira turca nas mãos das milícias curdas.
Na semana passada, o diretor de Assuntos Públicos da coalizão, coronel Thomas Veale, disse à Efe que a sua aliança estava tendo conversas com a Turquia sobre o futuro de Manbij.
"A Turquia é membro da coalizão e membro da Otan. Temos comunicação frequente com nossos colegas turcos. Também estão sendo desenvolvidas discussões em nível diplomático, que finalmente decidirão o futuro da região", explicou o coronel Veale.
De acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos, também ficaram feridos nas explosões nove militares da coalizão e combatentes do Conselho Militar de Manbij, formado por milicianos desta cidade e que opera sob o guarda-chuva das Forças Democráticas da Síria (FDS). O grupo não detalhou a origem das explosões e não descartou que o número de vítimas aumente.
Anteriormente, a coalizão tinha anunciado em comunicado a morte de dois dos seus soldados na detonação de uma bomba por volta das 21h GMT. A explosão também deixou cinco feridos, indicou a aliança, que não informou a nacionalidade das vítimas nem o lugar do crime.
A cidade de Manbij é controlada pelo Conselho Militar de Manbij, que é apoiado por tropas da coalizão. O porta-voz do conselho, Shervan Derwish, revelou à Agência Efe em janeiro que nessa zona região tinha presença de militares da aliança internacional.
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, anunciou há 11 dias que as forças do seu país ampliarão a operação militar a outras partes do norte da Síria, e também ao Iraque, depois que conquistaram Afrîn, antes em poder de milícias curdo-sírias.
"Terminámos a maior parte da operação Ramo de Oliveira, ao entrar na cidade de Afrîn. Agora continuará até Manbij, Kobani, Tell Abyad e Ras al-Ayn", antecipou Erdogan, que citou vários povoados sírios ao longo da fronteira turca nas mãos das milícias curdas.
Na semana passada, o diretor de Assuntos Públicos da coalizão, coronel Thomas Veale, disse à Efe que a sua aliança estava tendo conversas com a Turquia sobre o futuro de Manbij.
"A Turquia é membro da coalizão e membro da Otan. Temos comunicação frequente com nossos colegas turcos. Também estão sendo desenvolvidas discussões em nível diplomático, que finalmente decidirão o futuro da região", explicou o coronel Veale.
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