Palestino é morto após bombardeio israelense perto da fronteira de Gaza
Gaza, 30 mar (EFE).- Um palestino morreu e outro ficou ferido, nesta sexta-feira, no sul de Gaza por conta de disparos de um tanque israelense quando se aproximaram da cerca de separação com Israel, informaram o Exército israelense e fontes de saúde palestinas.
"Dois suspeitos se aproximaram da cerca de separação durante a madrugada no sul da Faixa de Gaza em atitude suspeita. Como resposta um tanque do Exército disparou contra eles", um dos quais morreu, disse à Agência Efe, um porta-voz do Exército israelense.
Omar Samur, de 27 anos, perdeu a vida no leste de Kan Yunis, afirmou o porta-voz do Ministério da Saúde, Ashaf al Qedra, que disse que Israel tinha disparado contra "fazendeiros palestinos".
Horas antes, tropas israelenses atiraram contra um grupo de manifestantes palestinos que tentaram danificar a cerca de segurança, informou o exército israelense, segundo a imprensa local.
Fontes militares informaram que cerca de 200 palestinos participaram de protestos violentos em quatro localidades ao longo da cerca de segurança que separa Gaza de Israel, acendendo fogueiras e atirando pedras contra os soldados israelenses do outro lado.
É o prelúdio dos protestos da "Marcha de Retorno" promovidas por todas as facções palestinas, que estão convocando a população para acampar e marchar pacificamente em direção às fronteiras com Israel e reivindicar seu direito de retorno.
"Dois suspeitos se aproximaram da cerca de separação durante a madrugada no sul da Faixa de Gaza em atitude suspeita. Como resposta um tanque do Exército disparou contra eles", um dos quais morreu, disse à Agência Efe, um porta-voz do Exército israelense.
Omar Samur, de 27 anos, perdeu a vida no leste de Kan Yunis, afirmou o porta-voz do Ministério da Saúde, Ashaf al Qedra, que disse que Israel tinha disparado contra "fazendeiros palestinos".
Horas antes, tropas israelenses atiraram contra um grupo de manifestantes palestinos que tentaram danificar a cerca de segurança, informou o exército israelense, segundo a imprensa local.
Fontes militares informaram que cerca de 200 palestinos participaram de protestos violentos em quatro localidades ao longo da cerca de segurança que separa Gaza de Israel, acendendo fogueiras e atirando pedras contra os soldados israelenses do outro lado.
É o prelúdio dos protestos da "Marcha de Retorno" promovidas por todas as facções palestinas, que estão convocando a população para acampar e marchar pacificamente em direção às fronteiras com Israel e reivindicar seu direito de retorno.
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