Prédio de Pablo Escobar em Medellín será demolido para construção de parque
Bogotá, 3 abr (EFE).- O edifício Mónaco, localizado em Medellín e que foi propriedade do falecido narcotraficante Pablo Escobar, será demolido para dar lugar a um parque em homenagem às suas vítimas, anunciou nesta terça-feira o prefeito da cidade, Federico Gutiérrez.
A iniciativa, que foi proposta pelo prefeito no ano passado, se materializará depois que a Sociedade de Ativos Especiais (SAE) repassar a posse do edifico à polícia, o que permite sua demolição, disse Gutiérrez a meios de comunicação.
"Esse símbolo de maldade, de ilegalidade, deve ser demolido e ali deve ser construído um parque em homenagem às vítimas", afirmou o prefeito de Medellín.
Este edifício, situado no bairro El Poblado, um dos mais luxuosos da cidade, foi residência do chefe do Cartel de Medellín e sua família e foi alvo de um atentado com carro-bomba em 1988.
Por essa razão e também pelo aumento do chamado "narcoturismo", quando estrangeiros visitam lugares emblemáticos da máfia em Medellín, o prefeito está decidido a "mudar e derrubar esses símbolos do terror", acrescentou.
"Nunca vamos negar nossa história, a contá-la como é, do lado das vítimas (...), e lembrar essa história para que nunca volte a ocorrer", concluiu Gutiérrez.
A iniciativa, que foi proposta pelo prefeito no ano passado, se materializará depois que a Sociedade de Ativos Especiais (SAE) repassar a posse do edifico à polícia, o que permite sua demolição, disse Gutiérrez a meios de comunicação.
"Esse símbolo de maldade, de ilegalidade, deve ser demolido e ali deve ser construído um parque em homenagem às vítimas", afirmou o prefeito de Medellín.
Este edifício, situado no bairro El Poblado, um dos mais luxuosos da cidade, foi residência do chefe do Cartel de Medellín e sua família e foi alvo de um atentado com carro-bomba em 1988.
Por essa razão e também pelo aumento do chamado "narcoturismo", quando estrangeiros visitam lugares emblemáticos da máfia em Medellín, o prefeito está decidido a "mudar e derrubar esses símbolos do terror", acrescentou.
"Nunca vamos negar nossa história, a contá-la como é, do lado das vítimas (...), e lembrar essa história para que nunca volte a ocorrer", concluiu Gutiérrez.