Merkel e Putin falam sobre Ucrânia e conflito sírio
Berlim, 9 abr (EFE).- A chanceler alemã, Angela Merkel, manteve nesta segunda-feira uma conversa telefônica com o presidente russo, Vladimir Putin, centrada na crise do leste da Ucrânia e na qual foi abordado também o conflito sírio, informou o Governo de Berlim.
O tema principal foi a implementação do acordo de Minsk para o fim das hostilidades e uma possível missão da ONU em Donbass (como é denominada em conjunto as províncias separatistas de Donetsk e Lugansk), bem como as relações entre a Rússia e a Ucrânia no que se refere às provisões de gás.
Os dois políticos concordaram que o acordo de Minsk deve ser aplicado o mais rápido possível, sobretudo no que diz respeito ao cessar-fogo e à troca de prisioneiros.
Merkel e Putin também sublinharam a importância de continuar trabalhando no chamado "quarteto de Normandia", no qual participam Rússia, Ucrânia, Alemanha e França.
Na conversa, foi abordado, além disso, o conflito sírio e Merkel condenou o suposto uso de armas químicas no reduto opositor de Duma, nos arredores de Damasco.
Previamente, o porta-voz do Governo alemão, Steffen Seibert, tinha condenado o ocorrido em Duma e tinha dito que havia muitos indícios que apontavam para uma responsabilidade do regime sírio nesses fatos.
O tema principal foi a implementação do acordo de Minsk para o fim das hostilidades e uma possível missão da ONU em Donbass (como é denominada em conjunto as províncias separatistas de Donetsk e Lugansk), bem como as relações entre a Rússia e a Ucrânia no que se refere às provisões de gás.
Os dois políticos concordaram que o acordo de Minsk deve ser aplicado o mais rápido possível, sobretudo no que diz respeito ao cessar-fogo e à troca de prisioneiros.
Merkel e Putin também sublinharam a importância de continuar trabalhando no chamado "quarteto de Normandia", no qual participam Rússia, Ucrânia, Alemanha e França.
Na conversa, foi abordado, além disso, o conflito sírio e Merkel condenou o suposto uso de armas químicas no reduto opositor de Duma, nos arredores de Damasco.
Previamente, o porta-voz do Governo alemão, Steffen Seibert, tinha condenado o ocorrido em Duma e tinha dito que havia muitos indícios que apontavam para uma responsabilidade do regime sírio nesses fatos.
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