Hezbollah diz que "guerra" dos EUA contra Síria "não atingirá seus objetivos"
Beirute, 14 abr (EFE).- O grupo xiita libanês Hezbollah, aliado do Governo de Damasco, afirmou neste sábado que a "guerra lançada pelos Estados Unidos contra a Síria" em alusão aos bombardeios lançados por Washington e seus aliados europeus na capital e na província de Homs "não alcançará seus objetivos".
Através de um comunicado, o movimento, que mobilizou combatentes na Síria, condenou em um comunicado a "traiçoeira agressão tripartite americana-britânica-francesa contra a irmã Síria", e considerou "uma violação flagrante da soberania síria e a dignidade do povo sírio e de outros da região" do Oriente Médio.
Ele indicou no texto que os bombardeios representam "um apoio explícito e direto aos grupos criminosos, aos assassinos e ao terrorismo e acontece cada vez que são derrotados pelos heróis sírios no campo", em referência ao controle do Exército sírio, segundo a Rússia, sobre o que era o bastião opositor de Ghouta Oriental, nos arredores de Damasco.
"As declarações feitas para justificar esta agressão tripartite são pretextos contra a razão e a lógica e representam uma humilhação que inclui as Nações Unidas, o Conselho de Segurança e a chamada comunidade internacional", disse Hezbollah.
Para finalizar, o grupo xiita disse que "a nação (árabe) emergirá mais forte, determinada a enfrentar as agressões e vencer".
Os Estados Unidos, Reino Unido e França fizeram três ataques onde destruíram instalações associadas ao programa das armas químicas de Damasco por meios de ataques aéreos e mísseis projetados a partir de navios no Mediterrâneo dos três países.
Através de um comunicado, o movimento, que mobilizou combatentes na Síria, condenou em um comunicado a "traiçoeira agressão tripartite americana-britânica-francesa contra a irmã Síria", e considerou "uma violação flagrante da soberania síria e a dignidade do povo sírio e de outros da região" do Oriente Médio.
Ele indicou no texto que os bombardeios representam "um apoio explícito e direto aos grupos criminosos, aos assassinos e ao terrorismo e acontece cada vez que são derrotados pelos heróis sírios no campo", em referência ao controle do Exército sírio, segundo a Rússia, sobre o que era o bastião opositor de Ghouta Oriental, nos arredores de Damasco.
"As declarações feitas para justificar esta agressão tripartite são pretextos contra a razão e a lógica e representam uma humilhação que inclui as Nações Unidas, o Conselho de Segurança e a chamada comunidade internacional", disse Hezbollah.
Para finalizar, o grupo xiita disse que "a nação (árabe) emergirá mais forte, determinada a enfrentar as agressões e vencer".
Os Estados Unidos, Reino Unido e França fizeram três ataques onde destruíram instalações associadas ao programa das armas químicas de Damasco por meios de ataques aéreos e mísseis projetados a partir de navios no Mediterrâneo dos três países.
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