EUA revelam que atirador do Tennessee foi detido perto da Casa Branca em 2017
Washington, 22 abr (EFE).- O Serviço Secreto dos Estados Unidos afirmou neste domingo que o suposto autor foragido do tiroteio de hoje no Tennessee, que resultou em quatro mortes, foi detido no ano passado nas imediações da Casa Branca por tentar entrar no recinto sem autorização, violando uma barreira de segurança.
O homem branco de 29 anos, identificado pelas autoridades como Travis Jeffrey Reinking, foi detido em julho de 2017 perto da residência presidencial depois de se deparar com um agente secreto após exigir uma reunião com o presidente Donald Trump.
"Reinking disse ao Serviço Secreto que queria organizar uma reunião com o presidente Donald Trump. O Serviço Secreto pediu a Reinking que deixasse o local e o deteve quando ele se recusou a fazê-lo, e o acusou de violar uma barreira de segurança", afirmou em comunicado o agente especial Todd Hudson.
Pelo menos quatro pessoas morreram e outras duas ficaram feridas no tiroteio registrado às 3h25 locais (5h25 em Brasília) em um restaurante da rede Waffle House na cidade de Antioch, a poucos minutos de Nashville.
O Departamento de Polícia da Região Metropolitana de Nashville (MNPD, na sigla em inglês) afirmou em seu perfil oficial no Twitter que o atirador, que estava parcialmente despido, fugiu depois que um dos clientes conseguiu tomar sua espingarda.
Horas mais tarde, as autoridades locais informaram que Reinking poderia ter uma conduta perigosa e estar armado, apesar de a arma com a qual realizou o ataque ter permanecido na cena do crime.
Mais de 12 horas depois do crime, Reinking seguia foragido, por isso as autoridades recomendaram aos moradores dessa cidade e dos arredores que mantivessem "as portas fechadas e os olhos abertos".
Com relação aos dois feridos no tiroteio, um está em situação crítica e o outro está estável, segundo fontes hospitalares citadas por veículos de imprensa locais.
O FBI, a polícia federal investigativa dos EUA, está no local desde as primeiras horas deste domingo para analisar as pistas no restaurante que foi cenário do ataque.
Até agora, as identidades das vítimas mortais e o motivo do crime são desconhecidos.
O homem branco de 29 anos, identificado pelas autoridades como Travis Jeffrey Reinking, foi detido em julho de 2017 perto da residência presidencial depois de se deparar com um agente secreto após exigir uma reunião com o presidente Donald Trump.
"Reinking disse ao Serviço Secreto que queria organizar uma reunião com o presidente Donald Trump. O Serviço Secreto pediu a Reinking que deixasse o local e o deteve quando ele se recusou a fazê-lo, e o acusou de violar uma barreira de segurança", afirmou em comunicado o agente especial Todd Hudson.
Pelo menos quatro pessoas morreram e outras duas ficaram feridas no tiroteio registrado às 3h25 locais (5h25 em Brasília) em um restaurante da rede Waffle House na cidade de Antioch, a poucos minutos de Nashville.
O Departamento de Polícia da Região Metropolitana de Nashville (MNPD, na sigla em inglês) afirmou em seu perfil oficial no Twitter que o atirador, que estava parcialmente despido, fugiu depois que um dos clientes conseguiu tomar sua espingarda.
Horas mais tarde, as autoridades locais informaram que Reinking poderia ter uma conduta perigosa e estar armado, apesar de a arma com a qual realizou o ataque ter permanecido na cena do crime.
Mais de 12 horas depois do crime, Reinking seguia foragido, por isso as autoridades recomendaram aos moradores dessa cidade e dos arredores que mantivessem "as portas fechadas e os olhos abertos".
Com relação aos dois feridos no tiroteio, um está em situação crítica e o outro está estável, segundo fontes hospitalares citadas por veículos de imprensa locais.
O FBI, a polícia federal investigativa dos EUA, está no local desde as primeiras horas deste domingo para analisar as pistas no restaurante que foi cenário do ataque.
Até agora, as identidades das vítimas mortais e o motivo do crime são desconhecidos.
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