A. Saudita intercepta 2 mísseis lançados por rebeldes contra sede petrolífera
Sana/Riad, 23 abr (EFE).- As forças de Defesa Antiaérea saudita interceptaram nesta segunda-feira dois mísseis balísticos lançados pelos rebeldes iemenitas houthis que se dirigiam a um porto da companhia petrolífera estatal saudita Aramco em Yazan, no sul da Arábia Saudita.
Segundo o canal de televisão iemenita "Al Masira", porta-voz dos houthis, os rebeldes dispararam dois mísseis de tipo Badr-1 contra um porto da empresa saudita, que é a maior petrolífera do mundo e está situada junto à fronteira do Iêmen.
Uma fonte militar garantiu à imprensa que "o lançamento dos mísseis Badr-1 para o porto de Aramco foi realizado em resposta à agressão (da coalizão) contra um casamento na zona de Beni Qais".
Esta declaração faz referência aos bombardeios da coalizão árabe, capitaneada pela Arábia Saudita, em um casamento realizado na noite de domingo na aldeia de Al Raqqa, na zona de Beni Qais, situada perto da fronteira com a Arábia Saudita, que causou a morte de pelo menos 21 pessoas, entre eles vários crianças, segundo disseram à Agência Efe fontes médicas.
Por outro lado, o canal de televisão estatal saudita "Al Ijbariya" indicou que "as milícias houthis", respaldadas pelo Irã, lançaram dois mísseis contra Yazan e que ambos foram "destruídos", sem dar mais informação a respeito.
Os ataques com mísseis pelos rebeldes contra território saudita se transformaram em uma prática habitual nos últimos meses, mas na maioria das ocasiões não deixaram vítimas.
Segundo o canal de televisão iemenita "Al Masira", porta-voz dos houthis, os rebeldes dispararam dois mísseis de tipo Badr-1 contra um porto da empresa saudita, que é a maior petrolífera do mundo e está situada junto à fronteira do Iêmen.
Uma fonte militar garantiu à imprensa que "o lançamento dos mísseis Badr-1 para o porto de Aramco foi realizado em resposta à agressão (da coalizão) contra um casamento na zona de Beni Qais".
Esta declaração faz referência aos bombardeios da coalizão árabe, capitaneada pela Arábia Saudita, em um casamento realizado na noite de domingo na aldeia de Al Raqqa, na zona de Beni Qais, situada perto da fronteira com a Arábia Saudita, que causou a morte de pelo menos 21 pessoas, entre eles vários crianças, segundo disseram à Agência Efe fontes médicas.
Por outro lado, o canal de televisão estatal saudita "Al Ijbariya" indicou que "as milícias houthis", respaldadas pelo Irã, lançaram dois mísseis contra Yazan e que ambos foram "destruídos", sem dar mais informação a respeito.
Os ataques com mísseis pelos rebeldes contra território saudita se transformaram em uma prática habitual nos últimos meses, mas na maioria das ocasiões não deixaram vítimas.
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