Acnur critica repatriação forçada de 82 venezuelanos desde Trinidad e Tobago
Genebra, 23 abr (EFE).- A Agência das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) lamentou nesta segunda-feira a deportação no final de semana de 82 venezuelanos desde Trinidad e Tobago, incluídos solicitantes de asilo e pessoas que se declaram refugiadas.
"O retorno forçado deste grupo é de grande preocupação", disse o alto comissário adjunto para proteção, Volker Türk, em comunicado, onde lembrou que as repatriações forçadas são uma violação da lei internacional.
"Estamos em contato com as autoridades e pedimos esclarecimento no processo legal que levou à deportação deste grupo, para assegurar que Trinidad e Tobago continua cumprindo com suas obrigações internacionais", acrescentou Türk.
O grupo tinha sido mantido sob detenção em Trinidad e Tobago e foi deportado à Venezuela no sábado, apesar de a Acnur ter solicitado poder se reunir com essas pessoas.
O alto funcionário lembrou que Trinidad e Tobago que é signatário da Convenção sobre os Refugiados de 1951 e que portanto é obrigado a cumprir com a mesma, especificamente no que se refere à não repatriação ou expulsão, conhecido como "ímpar refoulement", de pessoas que necessitem proteção internacional, sem que seja levado em conta a forma na qual entraram no território.
"O retorno forçado deste grupo é de grande preocupação", disse o alto comissário adjunto para proteção, Volker Türk, em comunicado, onde lembrou que as repatriações forçadas são uma violação da lei internacional.
"Estamos em contato com as autoridades e pedimos esclarecimento no processo legal que levou à deportação deste grupo, para assegurar que Trinidad e Tobago continua cumprindo com suas obrigações internacionais", acrescentou Türk.
O grupo tinha sido mantido sob detenção em Trinidad e Tobago e foi deportado à Venezuela no sábado, apesar de a Acnur ter solicitado poder se reunir com essas pessoas.
O alto funcionário lembrou que Trinidad e Tobago que é signatário da Convenção sobre os Refugiados de 1951 e que portanto é obrigado a cumprir com a mesma, especificamente no que se refere à não repatriação ou expulsão, conhecido como "ímpar refoulement", de pessoas que necessitem proteção internacional, sem que seja levado em conta a forma na qual entraram no território.
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