Trump anuncia que secretário do Tesouro dos EUA irá à China "em poucos dias"
Washington, 24 abr (EFE).- O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, viajará "em poucos dias" à China para tentar resolver as tensões comerciais entre os dois países, afirmou nesta terça-feira o presidente americano, Donald Trump.
"O secretário do Tesouro estará viajando para a China em poucos dias", afirmou Trump ao início de sua reunião com o presidente da França, Emmanuel Macron, na Casa Branca.
Esta seria a primeira viagem de Mnuchin à China desde que foi designado secretário do Tesouro, no ano passado.
O presidente americano lamentou o atual desequilíbrio comercial com Pequim e ressaltou que não existe outra "opção" além de ser "sério" em relação ao assunto.
"Eles comerciam conosco, nós não podemos comerciar com eles", afirmou.
Trump, que apontou que o presidente da China, Xi Jiping, é "um bom amigo", disse que acredita que há "uma chance muito boa de conseguir um acordo" com a China, embora não tenha dado mais detalhes a respeito.
Desde sua chegada à Casa Branca, em janeiro de 2017, o presidente americano apontou reiteradamente o enorme déficit comercial com a China como causa da perda de empregos nos EUA, e ameaçou impor tarifas de US$ 150 bilhões a vários produtos chineses, o que Pequim respondeu com medidas similares.
As tensões entre EUA e China, as duas maiores economias mundiais, geraram inquietação nos mercados financeiros diante da possibilidade de se desencadear uma guerra comercial internacional.
"O secretário do Tesouro estará viajando para a China em poucos dias", afirmou Trump ao início de sua reunião com o presidente da França, Emmanuel Macron, na Casa Branca.
Esta seria a primeira viagem de Mnuchin à China desde que foi designado secretário do Tesouro, no ano passado.
O presidente americano lamentou o atual desequilíbrio comercial com Pequim e ressaltou que não existe outra "opção" além de ser "sério" em relação ao assunto.
"Eles comerciam conosco, nós não podemos comerciar com eles", afirmou.
Trump, que apontou que o presidente da China, Xi Jiping, é "um bom amigo", disse que acredita que há "uma chance muito boa de conseguir um acordo" com a China, embora não tenha dado mais detalhes a respeito.
Desde sua chegada à Casa Branca, em janeiro de 2017, o presidente americano apontou reiteradamente o enorme déficit comercial com a China como causa da perda de empregos nos EUA, e ameaçou impor tarifas de US$ 150 bilhões a vários produtos chineses, o que Pequim respondeu com medidas similares.
As tensões entre EUA e China, as duas maiores economias mundiais, geraram inquietação nos mercados financeiros diante da possibilidade de se desencadear uma guerra comercial internacional.
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