Enfermeira e chefe de segurança de Hugo Chávez são detidos em Madri
Madri, 25 abr (EFE).- A polícia espanhola deteve nesta quarta-feira em Madri os ex-chefe de segurança e a ex-enfermeira pessoal do falecido presidente venezuelano Hugo Chávez, Adrián José Velásquez Figueroa e Claudia Patricia Díaz Guillén, em cumprimento de uma ordem de detenção cursada pela Venezuela para extradição ao, país.
Assim disseram à Agência Efe fontes jurídicas, que não precisaram os crimes pelos quais a Venezuela cursou essa ordem.
As detenções foram solicitadas pelo juiz da Audiência Nacional espanhola Fernando Andreu.
O procurador-geral da Venezuela, Tareq Saab, informou sobre as detenções através de Twitter em 10 de abril e disse que era devido ao caso dos chamados "Panama Papers" mas, finalmente, as detenções só ocorreram até hoje.
Tanto Guillén como Figueroa, que são marido e mulher, são apontados na investigação dos "Panama Papers" por supostamente ter recebido ajuda do escritório panamenho Mossack Fonseca para "blindar" uma fortuna não declarada.
Esta mesma investigação localiza ambos como pessoas muito próximas ao ex-chefe do Estado e, concretamente, Guillén como enfermeira de Chávez e ex-tesoureira da nação e seu marido como chefe de segurança do falecido líder.
Em outra mensagem, Saab lembrou que em 2016 a Promotoria venezuelana realizou revistas nas propriedades da família Figueroa e que nesse momento "foram detectadas inumeráveis técnicas de legitimação de capitais e enriquecimento ilícito que os obriga a comparecer perante as autoridades competentes da Venezuela".
Nesse mesmo ano, dias depois da publicação dos "Panama Papers", a Promotoria da Venezuela informou sobre a acusação contra Velásquez e seu irmão Josmel, que está privado de liberdade, pela suposta comissão de crimes de lavagem de dinheiro relacionados com a mesma investigação.
Assim disseram à Agência Efe fontes jurídicas, que não precisaram os crimes pelos quais a Venezuela cursou essa ordem.
As detenções foram solicitadas pelo juiz da Audiência Nacional espanhola Fernando Andreu.
O procurador-geral da Venezuela, Tareq Saab, informou sobre as detenções através de Twitter em 10 de abril e disse que era devido ao caso dos chamados "Panama Papers" mas, finalmente, as detenções só ocorreram até hoje.
Tanto Guillén como Figueroa, que são marido e mulher, são apontados na investigação dos "Panama Papers" por supostamente ter recebido ajuda do escritório panamenho Mossack Fonseca para "blindar" uma fortuna não declarada.
Esta mesma investigação localiza ambos como pessoas muito próximas ao ex-chefe do Estado e, concretamente, Guillén como enfermeira de Chávez e ex-tesoureira da nação e seu marido como chefe de segurança do falecido líder.
Em outra mensagem, Saab lembrou que em 2016 a Promotoria venezuelana realizou revistas nas propriedades da família Figueroa e que nesse momento "foram detectadas inumeráveis técnicas de legitimação de capitais e enriquecimento ilícito que os obriga a comparecer perante as autoridades competentes da Venezuela".
Nesse mesmo ano, dias depois da publicação dos "Panama Papers", a Promotoria da Venezuela informou sobre a acusação contra Velásquez e seu irmão Josmel, que está privado de liberdade, pela suposta comissão de crimes de lavagem de dinheiro relacionados com a mesma investigação.
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