Mais de 70 países acertam reforço no combate ao financiamento do terrorismo
Paris, 26 abr (EFE).- Representantes de 72 países e 18 organizações internacionais acertaram nesta quinta-feira a criação de uma frente comum para reforçar a coordenação e combater o financiamento de grupos terroristas como o Estado Islâmico (EI).
Os participantes do encontro, realizarado em Paris, se comprometeram a reforçar as legislações nacionais e as operações internas de coleta, análise e transmissão de informações.
O grupo também defendeu lutar contra as transações financeiras anônimas por meio de uma melhor rastreabilidade e transparência dos fluxos, em colaboração com instituições financeiras e o setor privado, em particular as empresas do mundo digital.
Na mira do grupo também está o controle e transparência dos recursos destinados às organizações sem fins lucrativos, para minimizar o risco de desvios para o financiamento do terrorismo.
Os participantes, convidados pelo presidente da França, Emmanuel Macron, concordaram em reafirmar a utilidade dos mecanismos nacionais e internacionais de congelamento e interceptação de dinheiro. Foi decidido apoiar o trabalho de entidades como o Grupo de Ação Financeira Internacional, órgão da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
A presidência da França ressaltou que a informação financeira é peça-chave no combate contra o terrorismo porque permite detectar sinais de saída e volta de indivíduos radicalizados para zonas de guerra, ou a coleta de recursos para apoiar combatentes.
Irã e Síria não foram convidados, mas a reunião, aberta ontem, contou com representantes de Turquia, Arábia Saudita, Bahrein, Kuwait, Catar e de entidades como Interpol, Fundo Monetário Internacional, Banco Mundial e Liga Árabe.
Os participantes do encontro, realizarado em Paris, se comprometeram a reforçar as legislações nacionais e as operações internas de coleta, análise e transmissão de informações.
O grupo também defendeu lutar contra as transações financeiras anônimas por meio de uma melhor rastreabilidade e transparência dos fluxos, em colaboração com instituições financeiras e o setor privado, em particular as empresas do mundo digital.
Na mira do grupo também está o controle e transparência dos recursos destinados às organizações sem fins lucrativos, para minimizar o risco de desvios para o financiamento do terrorismo.
Os participantes, convidados pelo presidente da França, Emmanuel Macron, concordaram em reafirmar a utilidade dos mecanismos nacionais e internacionais de congelamento e interceptação de dinheiro. Foi decidido apoiar o trabalho de entidades como o Grupo de Ação Financeira Internacional, órgão da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
A presidência da França ressaltou que a informação financeira é peça-chave no combate contra o terrorismo porque permite detectar sinais de saída e volta de indivíduos radicalizados para zonas de guerra, ou a coleta de recursos para apoiar combatentes.
Irã e Síria não foram convidados, mas a reunião, aberta ontem, contou com representantes de Turquia, Arábia Saudita, Bahrein, Kuwait, Catar e de entidades como Interpol, Fundo Monetário Internacional, Banco Mundial e Liga Árabe.
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