Pelo menos 24 pessoas morreram em ataques na últimas horas na Síria
Cairo, 27 abr (EFE).- Pelo menos 24 pessoas morreram entre ontem e hoje em diferentes ataques e atentados com explosivos cometidos por desconhecidos em áreas controladas por facções rebeldes nas províncias de Idlib, Aleppo e Hama - no norte da Síria -, informou nesta sexta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
A ONG detalhou em comunicado divulgado hoje que entre os mortos há civis e combatentes de diferentes facções, embora não tenha especificado seu numero.
Uma mulher e três dos seus filhos morreram na explosão de um carro-bomba na cidade de Maara Masriyin, situada em Idlib.
Além disso, entre os mortos há dois ex-combatentes da organização salafista Movimento Islâmico dos Livres de Sham, assassinados por atiradores na cidade de Al Nirb, situado no norte da província.
A ONG acrescentou que outras pessoas morreram em ataques similares, sobre os quais não deu detalhes, que se intensificaram desde ontem.
Na última quarta-feira, a ONU alertou que a situação é "catastrófica" em Idlib, onde mais da metade da população está deslocada e continuam chegando milhares de pessoas procedentes de áreas recuperadas pelo regime sírio.
Idlib é atualmente o maior reduto da oposição e está sob pressão militar do regime sírio, que nos últimos meses expulsou os grupos rebeldes de outras fortificações como Ghouta Oriental, perto de Damasco.
A ONG detalhou em comunicado divulgado hoje que entre os mortos há civis e combatentes de diferentes facções, embora não tenha especificado seu numero.
Uma mulher e três dos seus filhos morreram na explosão de um carro-bomba na cidade de Maara Masriyin, situada em Idlib.
Além disso, entre os mortos há dois ex-combatentes da organização salafista Movimento Islâmico dos Livres de Sham, assassinados por atiradores na cidade de Al Nirb, situado no norte da província.
A ONG acrescentou que outras pessoas morreram em ataques similares, sobre os quais não deu detalhes, que se intensificaram desde ontem.
Na última quarta-feira, a ONU alertou que a situação é "catastrófica" em Idlib, onde mais da metade da população está deslocada e continuam chegando milhares de pessoas procedentes de áreas recuperadas pelo regime sírio.
Idlib é atualmente o maior reduto da oposição e está sob pressão militar do regime sírio, que nos últimos meses expulsou os grupos rebeldes de outras fortificações como Ghouta Oriental, perto de Damasco.
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