EI reivindica o duplo atentado terrorista em Cabul
Cairo, 30 abr (EFE).- O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) reivindicou nesta segunda-feira o duplo atentado suicida no centro de Cabul, capital do Afeganistão, no qual morreram pelo menos 21 pessoas e outras 40 ficaram feridas.
Em comunicado oficial do grupo difundido por canais no Telegram afins ao EI, se identifica os terroristas suicidas como Qaqaa al Kurdi e Khalil al Qurashi.
O ataque, segundo a nota, cuja autenticidade não pôde ser verificada, teve como alvo uma sede da Inteligência afegã, conhecida como "Presidência 90".
O primeiro terrorista, Kurdi, detonou seu colete explosivo no prédio da Inteligência afegã e, mais tarde, o seu companheiro fez o mesmo na rua para surpreender as pessoas que tinham fugido do primeiro ataque e "fazê-los em pedaços", segundo o grupo terrorista.
O EI afirmou que o ataque causou 110 vítimas, entre mortos e feridos, embora o grupo costume exagerar os números referentes aos seus atentados.
Segundo o Ministério da Saúde Pública do Afeganistão, pelo menos 21 pessoas morreram, entre elas um fotógrafo da agência "AFP" e outros dois jornalistas, e 40 ficaram feridas.
O EI comete frequentes atentados no Afeganistão, o último deles, na semana passada, causou 69 mortos e 120 feridos em um centro de registro de eleitores no oeste de Kabul, em um bairro habitado majoritariamente pela minoria xiita hazara.
Em comunicado oficial do grupo difundido por canais no Telegram afins ao EI, se identifica os terroristas suicidas como Qaqaa al Kurdi e Khalil al Qurashi.
O ataque, segundo a nota, cuja autenticidade não pôde ser verificada, teve como alvo uma sede da Inteligência afegã, conhecida como "Presidência 90".
O primeiro terrorista, Kurdi, detonou seu colete explosivo no prédio da Inteligência afegã e, mais tarde, o seu companheiro fez o mesmo na rua para surpreender as pessoas que tinham fugido do primeiro ataque e "fazê-los em pedaços", segundo o grupo terrorista.
O EI afirmou que o ataque causou 110 vítimas, entre mortos e feridos, embora o grupo costume exagerar os números referentes aos seus atentados.
Segundo o Ministério da Saúde Pública do Afeganistão, pelo menos 21 pessoas morreram, entre elas um fotógrafo da agência "AFP" e outros dois jornalistas, e 40 ficaram feridas.
O EI comete frequentes atentados no Afeganistão, o último deles, na semana passada, causou 69 mortos e 120 feridos em um centro de registro de eleitores no oeste de Kabul, em um bairro habitado majoritariamente pela minoria xiita hazara.
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