Irã nega morte de assessores em bombardeios na Síria
Teerã, 30 abr (EFE).- O Irã negou nesta segunda-feira que algum de seus assessores militares desdobrados na Síria tenha morrido nos últimos bombardeios contra uma base das forças governamentais do país árabe.
Segundo as agências "Isna", "Tasnim" e "Mehr", que citam fontes sem identificar, as informações sobre a morte de iranianos nesses ataques são "falsas".
Também o comandante da brigada iraniano Fatemiyun disse que não tinham perdido nenhum efetivo e que sua base, situada perto de Aleppo, não tinha sido danificada pelos bombardeios.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou anteriormente que pelo menos 26 pessoas morreram e 60 ficaram feridas pelo lançamento de projéteis contra um aeroporto militar em Aleppo e a base da brigada 47 na província de Hama.
Segundo um comunicado da ONG, entre as baixas há quatro soldados de nacionalidade síria e o resto são iranianos e de países árabes.
Neste mês, o Irã e a Síria responsabilizaram Israel de um ataque contra uma base militar, no qual morreram 14 soldados sírios e combatentes aliados, entre eles sete iranianos.
O Irã respalda o regime sírio de Bashar al-Assad desde o início do conflito com assessores militares e milicianos xiitas no terreno. EFE
mv/ff
Segundo as agências "Isna", "Tasnim" e "Mehr", que citam fontes sem identificar, as informações sobre a morte de iranianos nesses ataques são "falsas".
Também o comandante da brigada iraniano Fatemiyun disse que não tinham perdido nenhum efetivo e que sua base, situada perto de Aleppo, não tinha sido danificada pelos bombardeios.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou anteriormente que pelo menos 26 pessoas morreram e 60 ficaram feridas pelo lançamento de projéteis contra um aeroporto militar em Aleppo e a base da brigada 47 na província de Hama.
Segundo um comunicado da ONG, entre as baixas há quatro soldados de nacionalidade síria e o resto são iranianos e de países árabes.
Neste mês, o Irã e a Síria responsabilizaram Israel de um ataque contra uma base militar, no qual morreram 14 soldados sírios e combatentes aliados, entre eles sete iranianos.
O Irã respalda o regime sírio de Bashar al-Assad desde o início do conflito com assessores militares e milicianos xiitas no terreno. EFE
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