EUA afirmam que documentos de Israel sobre Irã são "reais e autênticos"
Washington, 1 mai (EFE).- O governo dos Estados Unidos disse que os documentos sobre um suposto programa nuclear "secreto" do Irã revelados na segunda-feira pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, são "reais" e "autênticos".
"Eu sei que há gente que diz que estes documentos não são autênticos. Posso confirmar que estes documentos são reais; são autênticos", disse o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, a jornalistas em sua viagem de volta da sua primeira excursão internacional.
Teerã "mentiu repetidamente para a Agência Internacional de Energia Atômica" e "mentiu sobre seu programa aos seis países com os quais negociou" o acordo nuclear de 2015, afirmou Pompeo, ex-diretor da CIA, em comunicado posterior.
"O que isto significa é que o acordo não foi construído sobre uma base de boa fé ou transparência, foi construído sobre as mentiras do Irã", acrescentou o secretário de Estado.
Pompeo anunciou que nos próximos dias estará em contato com os parceiros europeus que assinaram o acordo com o Irã (Alemanha, França e Reino Unido) para estabelecer "a melhor maneira de seguia a luz" dos documentos de Israel.
Trump planeja anunciar antes do próximo dia 12 se retira os Estados Unidos do acordo nuclear que assinado com o Irã pelo seu antecessor, Barack Obama, em 2015, ao lado da Alemanha, França, China, Rússia e Reino Unido, e que está destinado a conter as suas atividades atômicas em troca de um alívio das sanções.
Muito crítico a esse acordo, Trump afirmou ontem que a situação "não é aceitável". "O que aprendemos hoje sobre o Irã demonstra realmente que eu tinha 100% de razão", disse.
Estas declarações chegaram depois que Netanyahu revelou documentos que supostamente mostram que o Irã tem um programa armamentístico nuclear secreto, e assegurou que Teerã está enganando ao mundo.
"Eu sei que há gente que diz que estes documentos não são autênticos. Posso confirmar que estes documentos são reais; são autênticos", disse o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, a jornalistas em sua viagem de volta da sua primeira excursão internacional.
Teerã "mentiu repetidamente para a Agência Internacional de Energia Atômica" e "mentiu sobre seu programa aos seis países com os quais negociou" o acordo nuclear de 2015, afirmou Pompeo, ex-diretor da CIA, em comunicado posterior.
"O que isto significa é que o acordo não foi construído sobre uma base de boa fé ou transparência, foi construído sobre as mentiras do Irã", acrescentou o secretário de Estado.
Pompeo anunciou que nos próximos dias estará em contato com os parceiros europeus que assinaram o acordo com o Irã (Alemanha, França e Reino Unido) para estabelecer "a melhor maneira de seguia a luz" dos documentos de Israel.
Trump planeja anunciar antes do próximo dia 12 se retira os Estados Unidos do acordo nuclear que assinado com o Irã pelo seu antecessor, Barack Obama, em 2015, ao lado da Alemanha, França, China, Rússia e Reino Unido, e que está destinado a conter as suas atividades atômicas em troca de um alívio das sanções.
Muito crítico a esse acordo, Trump afirmou ontem que a situação "não é aceitável". "O que aprendemos hoje sobre o Irã demonstra realmente que eu tinha 100% de razão", disse.
Estas declarações chegaram depois que Netanyahu revelou documentos que supostamente mostram que o Irã tem um programa armamentístico nuclear secreto, e assegurou que Teerã está enganando ao mundo.
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