Candidato opositor diz que desconhecerá resultados das eleições na Venezuela
Caracas, 21 mai (EFE).- O candidato opositor Henri Falcón afirmou neste domingo que desconhecerá os resultados das eleições presidenciais que foram realizadas neste domingo na Venezuela, devido às reiteradas violações aos acordos pré-eleitorais por parte do candidato à reeleição, Nicolás Maduro e exigiu que o processo se repita este mesmo ano.
"O processo tem sérios questionamentos da nossa parte (...) e sem dúvida alguma o processo carece de legitimidade e nós desconhecemos este processo eleitoral categoricamente", disse em entrevista coletiva antes de se conhecerem os resultados.
"Não reconhecemos este processo eleitoral como válido", disse Falcón.
De acordo com o líder da Avanzada Progresista o acordo que assinaram todos os candidatos, e que foi em parte o resultado de um processo de diálogo com o Governo venezuelano na República Dominicana no começo do ano foi descumprido e portanto " inexistente".
"Para nós não houve eleições, é preciso fazer novas eleições na Venezuela, não é um colocação que viemos fazer, viemos fazer exigências", disse o candidato opositor, que colocou o mês de outubro como o período para realizar esse pleito.
O acordo ao qual se referiu "colocava um conjunto de normas que deviam ser atendidas pelo governo pelo Conselho Nacional Eleitoral e pelas partes na disputa", disse Falcón.
O candidato adiantou que sua equipe de campanha apresentará nesta segunda-feira as ações que tomarão para fazer esta exigência.
"O processo tem sérios questionamentos da nossa parte (...) e sem dúvida alguma o processo carece de legitimidade e nós desconhecemos este processo eleitoral categoricamente", disse em entrevista coletiva antes de se conhecerem os resultados.
"Não reconhecemos este processo eleitoral como válido", disse Falcón.
De acordo com o líder da Avanzada Progresista o acordo que assinaram todos os candidatos, e que foi em parte o resultado de um processo de diálogo com o Governo venezuelano na República Dominicana no começo do ano foi descumprido e portanto " inexistente".
"Para nós não houve eleições, é preciso fazer novas eleições na Venezuela, não é um colocação que viemos fazer, viemos fazer exigências", disse o candidato opositor, que colocou o mês de outubro como o período para realizar esse pleito.
O acordo ao qual se referiu "colocava um conjunto de normas que deviam ser atendidas pelo governo pelo Conselho Nacional Eleitoral e pelas partes na disputa", disse Falcón.
O candidato adiantou que sua equipe de campanha apresentará nesta segunda-feira as ações que tomarão para fazer esta exigência.
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