Opositor de Maduro diz ter registrado 1.400 irregularidades nas eleições
Caracas, 20 mai (EFE).- O ex-pastor evangélico Javier Bertucci, candidato nas eleições presidenciais realizadas neste domingo na Venezuela, afirmou ter recebido mais de 1.400 denúncias de irregularidades no pleito, todas elas documentadas.
"Estamos sendo responsáveis em nossas acusações, reunindo todas as denúncias em nível nacional, mais de 1.400. E elas seguem chegando. Talvez possamos ter 2.000 denúncias nas próximas horas", afirmou o ex-pastor evangélico em entrevista coletiva.
A maior parte das irregularidades, segundo Bertucci, tem relação com os chamados "pontos vermelhos", tendas instaladas pelo chavismo perto dos centros de votação em todo o país.
Bertucci garantiu que todas as irregularidades estão documentadas e foram repassadas pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE).
"Tenho centenas de vídeos que posso colocar à disposição dos jornalistas", disse o adversário de Maduro.
Segundo o ex-pastor, o acordo pré-eleitoral mais violado pelo chavismo foi o de não instalar "pontos vermelhos" a menos de 200 metros dos centros de votação.
"A maioria deles tinha esses 'pontos vermelhos' dentro dos 200 metros. Não somente denunciamos isso, mas nos demos conta que eles começaram a retirar alguns dos 'pontos' ao longo da tarde. Alguns estavam a 15 metros da entrada da seção eleitoral", disse.
O chefe da campanha do candidato Henri Falcón, Claudio Fermín, disse estar preocupado com as irregularidades. A equipe do ex-governador de Lara já registrou mais de 900 denúncias, que incluem até compra de votos por parte do chavismo.
"Estamos sendo responsáveis em nossas acusações, reunindo todas as denúncias em nível nacional, mais de 1.400. E elas seguem chegando. Talvez possamos ter 2.000 denúncias nas próximas horas", afirmou o ex-pastor evangélico em entrevista coletiva.
A maior parte das irregularidades, segundo Bertucci, tem relação com os chamados "pontos vermelhos", tendas instaladas pelo chavismo perto dos centros de votação em todo o país.
Bertucci garantiu que todas as irregularidades estão documentadas e foram repassadas pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE).
"Tenho centenas de vídeos que posso colocar à disposição dos jornalistas", disse o adversário de Maduro.
Segundo o ex-pastor, o acordo pré-eleitoral mais violado pelo chavismo foi o de não instalar "pontos vermelhos" a menos de 200 metros dos centros de votação.
"A maioria deles tinha esses 'pontos vermelhos' dentro dos 200 metros. Não somente denunciamos isso, mas nos demos conta que eles começaram a retirar alguns dos 'pontos' ao longo da tarde. Alguns estavam a 15 metros da entrada da seção eleitoral", disse.
O chefe da campanha do candidato Henri Falcón, Claudio Fermín, disse estar preocupado com as irregularidades. A equipe do ex-governador de Lara já registrou mais de 900 denúncias, que incluem até compra de votos por parte do chavismo.
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