Instituições da Catalunha são alvos de operação policial por desvio de fundos
Madri/Barcelona (Espanha), 24 mai (EFE).- A Polícia Nacional da Espanha realiza nesta quinta-feira uma operação de busca e apreensão em sedes de instituições públicas da Catalunha pelo suposto desvio de fundos - de cerca de dois milhões de euros - para financiar o processo de independência ilegal da região e o referendo inconstitucional do dia 1º de outubro de 2017.
Segundo informaram à Agência Efe fontes próximas à investigação, está previsto que aconteçam prisões em Barcelona e outras localidades da Catalunha por ordem judicial.
Estão participando agentes da Unidade de Crimes Financeiros e Fiscais (UDEF) e de outras unidades policiais, que realizam a operação simultaneamente em Barcelona, Tarragona e Girona.
Entre as instituições registradas se encontra a Conselho (governo provincial) de Barcelona, diversas sedes do governo autônomo da Catalunha, assim como entidades sem fins lucrativos e empresas catalãs.
A operação, denominada "Estela", é dirigida pelo Tribunal de Instrução número 1 e a Promotoria Anticorrupção de Barcelona.
Os crimes investigados são prevaricação, tráfico de influência, desvio de verbas públicas, falsificação de documentos e fraude de subsídios.
Trata-se de um esquema de corrupção que supostamente desviou subsídios do Conselho de Barcelona para projetos em países em desenvolvimento para outros beneficiários. Estes, por sua vez, teriam destinado esses valores para financiamento de atividades relacionadas com o processo independentista catalão de 2017, declarado inconstitucional.
A operação é o resultado de dois anos de uma investigação realizada por agentes da Unidade Central de Criminalidade Econômica e Fiscal.
Segundo informaram à Agência Efe fontes próximas à investigação, está previsto que aconteçam prisões em Barcelona e outras localidades da Catalunha por ordem judicial.
Estão participando agentes da Unidade de Crimes Financeiros e Fiscais (UDEF) e de outras unidades policiais, que realizam a operação simultaneamente em Barcelona, Tarragona e Girona.
Entre as instituições registradas se encontra a Conselho (governo provincial) de Barcelona, diversas sedes do governo autônomo da Catalunha, assim como entidades sem fins lucrativos e empresas catalãs.
A operação, denominada "Estela", é dirigida pelo Tribunal de Instrução número 1 e a Promotoria Anticorrupção de Barcelona.
Os crimes investigados são prevaricação, tráfico de influência, desvio de verbas públicas, falsificação de documentos e fraude de subsídios.
Trata-se de um esquema de corrupção que supostamente desviou subsídios do Conselho de Barcelona para projetos em países em desenvolvimento para outros beneficiários. Estes, por sua vez, teriam destinado esses valores para financiamento de atividades relacionadas com o processo independentista catalão de 2017, declarado inconstitucional.
A operação é o resultado de dois anos de uma investigação realizada por agentes da Unidade Central de Criminalidade Econômica e Fiscal.
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