Premiê do Japão volta a defender total desnuclearização da Coreia do Norte
São Petersburgo (Rússia), 25 mai (EFE).- O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, voltou a pedir nesta sexta-feira que a comunidade internacional mande um sinal claro à Coreia do Norte para obter a total desnuclearização do país.
"É importante que a Coreia do Norte cumpra as resoluções do Conselho de Segurança da ONU para atingir a total desnuclearização de maneira verificável e irreversível", disse Abe ao discursar na sessão plenária do Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo.
Além disso, o premiê japonês pediu aos países interessados em solucionar o conflito para atuar juntos no "sentido correto".
"Para isso, a cooperação entre Rússia, Japão, França, China e Coreia do Sul se faz mais importante do que nunca", afirmou Abe.
Também participam do evento os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, da França, Emmanuel Macron, e o vice-presidente da China, Wang Qishan.
Abe também afirmou que seu governo está preocupado se a Coreia do Norte irá libertar todos os japoneses sequestrados pelo regime de Kim Jong-un. Segundo o primeiro-ministro, essa condição terá que ser cumprida antes de Tóquio entrar em uma cooperação com Pyongyang.
"A comunidade internacional deve mostrar unidade e enviar um sinal às autoridades da Coreia do Norte", destacou.
O governo de Abe se mostrou muito cético com o processo de diálogo aberto com a Coreia do Norte e é um firme defensor da política de "pressão máxima" sobre o regime para fazer com que Kim Jong-un abandone suas armas nucleares.
Putin, que preside o fórum em São Petersburgo, avaliou que o líder norte-coreano cumpriu todas as promessas, incluindo a destruição de uma das bases usadas para testes nucleares.
Putin lamentou a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de anunciar o cancelamento da reunião com Kim. No entanto, o presidente americano afirmou hoje que os diálogos entre os dois países foram restabelecidos e sugeriu que a cúpula pode ainda ocorrer no dia 12 de junho, data inicialmente prevista.
"É importante que a Coreia do Norte cumpra as resoluções do Conselho de Segurança da ONU para atingir a total desnuclearização de maneira verificável e irreversível", disse Abe ao discursar na sessão plenária do Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo.
Além disso, o premiê japonês pediu aos países interessados em solucionar o conflito para atuar juntos no "sentido correto".
"Para isso, a cooperação entre Rússia, Japão, França, China e Coreia do Sul se faz mais importante do que nunca", afirmou Abe.
Também participam do evento os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, da França, Emmanuel Macron, e o vice-presidente da China, Wang Qishan.
Abe também afirmou que seu governo está preocupado se a Coreia do Norte irá libertar todos os japoneses sequestrados pelo regime de Kim Jong-un. Segundo o primeiro-ministro, essa condição terá que ser cumprida antes de Tóquio entrar em uma cooperação com Pyongyang.
"A comunidade internacional deve mostrar unidade e enviar um sinal às autoridades da Coreia do Norte", destacou.
O governo de Abe se mostrou muito cético com o processo de diálogo aberto com a Coreia do Norte e é um firme defensor da política de "pressão máxima" sobre o regime para fazer com que Kim Jong-un abandone suas armas nucleares.
Putin, que preside o fórum em São Petersburgo, avaliou que o líder norte-coreano cumpriu todas as promessas, incluindo a destruição de uma das bases usadas para testes nucleares.
Putin lamentou a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de anunciar o cancelamento da reunião com Kim. No entanto, o presidente americano afirmou hoje que os diálogos entre os dois países foram restabelecidos e sugeriu que a cúpula pode ainda ocorrer no dia 12 de junho, data inicialmente prevista.
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