Quatro palestinos cortam cerca da fronteira e colocam cartaz em Israel
Jerusalém, 26 mai (EFE).- Quatro palestinos cortaram a cerca divisória entre Gaza e Israel neste sábado e entraram rapidamente em território israelense, onde colocaram um cartaz, antes de retornar à Faixa após os disparos de advertência lançados pelos soldados que controlam a fronteira, informaram fontes militares.
No incidente, durante o qual os palestinos também lançaram uma bomba, não houve registro de feridos, afirmou a portavocía do Exército em comunicado.
"Durante a infiltração, os suspeitos lançaram uma bomba incendiária que explodiu em chamas e colocaram uma placa com o texto: 'A Marcha do Retorno. Voltando às terras da Palestina'", indica no comunicado, em alusão aos protestos realizados em Gaza desde 30 de março.
Pelo menos 116 palestinos morreram por disparos dos soldados israelenses desde então em protestos ou incidentes violentos perto da cerca, assim como 3 mil feridos por disparos a bala.
Nos protestos de ontem, segunda sexta-feira do Ramadã, houve uma presença muito mais reduzida do que em semanas anteriores, já que segundo o Exército israelense, se reuniram perto da cerca 5mil pessoas, frente às 30 mil e 40 mil de outras sextas-feiras.
Ontem mais de cem pessoas ficaram feridas, segundo fontes médicas palestinas, por fogo real, balas de borracha e asfixia por causa de bombas de gás lacrimogêneo.
No incidente, durante o qual os palestinos também lançaram uma bomba, não houve registro de feridos, afirmou a portavocía do Exército em comunicado.
"Durante a infiltração, os suspeitos lançaram uma bomba incendiária que explodiu em chamas e colocaram uma placa com o texto: 'A Marcha do Retorno. Voltando às terras da Palestina'", indica no comunicado, em alusão aos protestos realizados em Gaza desde 30 de março.
Pelo menos 116 palestinos morreram por disparos dos soldados israelenses desde então em protestos ou incidentes violentos perto da cerca, assim como 3 mil feridos por disparos a bala.
Nos protestos de ontem, segunda sexta-feira do Ramadã, houve uma presença muito mais reduzida do que em semanas anteriores, já que segundo o Exército israelense, se reuniram perto da cerca 5mil pessoas, frente às 30 mil e 40 mil de outras sextas-feiras.
Ontem mais de cem pessoas ficaram feridas, segundo fontes médicas palestinas, por fogo real, balas de borracha e asfixia por causa de bombas de gás lacrimogêneo.
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