Ministério da Saúde se corrige e diz que palestino ferido em Gaza não morreu
(Corrige por retificação da fonte informante)
Gaza, 27 mai (EFE).- O Ministério da Saúde indicou neste domingo que o palestino hospitalizado em Jerusalém em estado crítico após ser atingido por disparos israelenses nos protestos de Gaza "não morreu", horas depois de ter anunciado o falecimento por erro.
O porta-voz ministerial, Ashraf al Qedra, retificou a informação relativa a Naji Guneim de 24 anos, em situação crítica após ser atingido por um disparo no abdômen há duas semanas na população de Rafah, no sul do enclave litorâneo.
No total, 116 palestinos morreram por fogo israelense em protestos e em incidentes violentos desde que começaram, no final de março, as manifestações perto da cerca de separação entre Gaza e Israel, com mais de 3 mil feridos e outros seis mortos, cujos corpos estão retidos pelo Exército israelense.
Além disso, 50 palestinos feridos continuam em situação crítica, acrescentou o Ministério de Saúde de Gaza.
A tensão na Faixa disparou nas últimas semanas com os protestos palestinos da Grande Marcha do Retorno, que reuniram milhares de palestinos a cada semana junto à divisa.
Gaza, 27 mai (EFE).- O Ministério da Saúde indicou neste domingo que o palestino hospitalizado em Jerusalém em estado crítico após ser atingido por disparos israelenses nos protestos de Gaza "não morreu", horas depois de ter anunciado o falecimento por erro.
O porta-voz ministerial, Ashraf al Qedra, retificou a informação relativa a Naji Guneim de 24 anos, em situação crítica após ser atingido por um disparo no abdômen há duas semanas na população de Rafah, no sul do enclave litorâneo.
No total, 116 palestinos morreram por fogo israelense em protestos e em incidentes violentos desde que começaram, no final de março, as manifestações perto da cerca de separação entre Gaza e Israel, com mais de 3 mil feridos e outros seis mortos, cujos corpos estão retidos pelo Exército israelense.
Além disso, 50 palestinos feridos continuam em situação crítica, acrescentou o Ministério de Saúde de Gaza.
A tensão na Faixa disparou nas últimas semanas com os protestos palestinos da Grande Marcha do Retorno, que reuniram milhares de palestinos a cada semana junto à divisa.
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