Alto funcionário do regime norte-coreano viaja para os Estados Unidos
Seul, 29 mai (EFE).- Kim Yong-chol, um peso pesado do regime da Coreia do Norte, se dirige aos Estados Unidos para previsivelmente tratar dos detalhes da cúpula entre os dois países previstos para o dia 12 de junho em Cingapura, segundo informou nesta terça-feira a agência de notícias sul-coreana "Yonhap".
O vice-presidente do Comitê Central do partido único norte-coreano aterrissou hoje em Pequim, desde onde reservou um voo para amanhã tendo Nova York como destino, segundo "Yonhap", com a possível intenção de se reunir com o secretário de Estado, Mike Pompeo, e inclusive com o presidente Donald Trump.
Nenhum oficial norte-coreano de tão alta escalão visitou os EUA desde que o militar Jo Myong-rok, em 2000, quando viajou para se reunir com o então presidente Bill Clinton.
Kim Yong-chol, que também é diretor do poderoso Departamento da Frente Unida e tem grandes competências em inteligência e poderes estrangeiros, é uma das figuras do regime submetido a sanções internacionais, incluindo as que o Departamento do Tesouro americano ativou contra eles desde a era Obama.
Conforme detalhado pela agência sul-coreana a partir das listas de passageiros consultados, Kim e seu grupo reservaram um voo para Washington hoje, mas o mudaram por outro, para Nova York, que parte às 13h (hora local, da China) de amanhã.
A mudança na reserva poderia responder ao recesso que ontem tomaram as duas delegações especializadas de Washington e Pyongyang que estão se reunindo na fronteira intercoreana para tentar moldar a a agenda da cúpula e conseguir posições mais próximas em torno da questão espinhosa da desnuclearização.
Embora Donald Trump tenha chegado a cancelar oficialmente a cúpula na última quinta-feira, se retratou depois após uma troca de mensagens conciliadoras com Pyongyang, devolvendo a esperança que a reunião, que seria a primeira na história de líderes dos EUA e Coreia do Norte, possa finalmente acontecer.
O vice-presidente do Comitê Central do partido único norte-coreano aterrissou hoje em Pequim, desde onde reservou um voo para amanhã tendo Nova York como destino, segundo "Yonhap", com a possível intenção de se reunir com o secretário de Estado, Mike Pompeo, e inclusive com o presidente Donald Trump.
Nenhum oficial norte-coreano de tão alta escalão visitou os EUA desde que o militar Jo Myong-rok, em 2000, quando viajou para se reunir com o então presidente Bill Clinton.
Kim Yong-chol, que também é diretor do poderoso Departamento da Frente Unida e tem grandes competências em inteligência e poderes estrangeiros, é uma das figuras do regime submetido a sanções internacionais, incluindo as que o Departamento do Tesouro americano ativou contra eles desde a era Obama.
Conforme detalhado pela agência sul-coreana a partir das listas de passageiros consultados, Kim e seu grupo reservaram um voo para Washington hoje, mas o mudaram por outro, para Nova York, que parte às 13h (hora local, da China) de amanhã.
A mudança na reserva poderia responder ao recesso que ontem tomaram as duas delegações especializadas de Washington e Pyongyang que estão se reunindo na fronteira intercoreana para tentar moldar a a agenda da cúpula e conseguir posições mais próximas em torno da questão espinhosa da desnuclearização.
Embora Donald Trump tenha chegado a cancelar oficialmente a cúpula na última quinta-feira, se retratou depois após uma troca de mensagens conciliadoras com Pyongyang, devolvendo a esperança que a reunião, que seria a primeira na história de líderes dos EUA e Coreia do Norte, possa finalmente acontecer.
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