Kim Yong-chol, braço direito de líder norte-coreano, viaja para Nova York
Seul, 30 mai (EFE).- Kim Yong-chol, considerado o braço direito do líder norte-coreano Kim Jong-un, viajou nesta quarta-feira de Pequim rumo a Nova York para finalizar os preparativos da cúpula de Cingapura entre Coreia do Norte e Estados Unidos, informou a agência sul-coreana "Yonhap".
Vice-presidente do Comitê Central do partido único norte-coreano, Kim tomou o voo CA981 da Air China com destino ao Aeroporto Internacional John F. Kennedy, em Nova York, segundo confirmou à "Yonhap" uma fonte diplomática que pediu o anonimato.
O voo partiu com um pequeno atraso, às 13h23 (horário local, 0h23 de Brasília) e sua chegada está prevista para às 14h (horário dos EUA, 15h de Brasília), segundo o sistema da companhia aérea.
Kim Yong-chol primeira visita de um oficial de alto escalão em mais de 20 anos.
É esperado que o ex-chefe da inteligência norte-coreana se reúna em Nova York com o secretário de Estado, Mike Pompeo, para tentar fechar a convocação da cúpula prevista o dia 12 de junho, em Cingapura, entre Kim Jong-un, e o presidente dos EUA, Donald Trump.
Os dois países trabalham contra o relógio e em diversos frentes diplomáticas para resolver as diferenças bilaterais - principalmente em torno do possível modelo norte-coreano de desnuclearização - e dar por assegurada a realização da histórica reunião a menos de duas semanas para a data inicialmente planejada.
Na delegação que viaja com Kim também está Choe Kang-il, diretor-geral para América do Norte da Chancelaria norte-coreana.
Tanto Kim como Pompeo tiveram um papel importante nas últimas semanas para a realização da cúpula, que chegou a ser cancelada oficialmente na semana passada pelo governo americano, antes de recuar e deixar novamente a porta aberta para o encontro.
Pompeo visitou recentemente em duas ocasiões Pyongyang, onde se reuniu com Kim Yong-chol e também com o líder norte-coreano, que não descartado que Trump possa receber o militar norte-coreano em Nova York.
Kim havia chegado ao aeroporto de Pequim, ontem, embora inicialmente tinha reservado uma passagem para Washington para o mesmo dia. Porém, mudou de opção e optou por um voo para Nova York, entre especulações de que ele possa ter se encontrado com autoridades chinesas neste período.
A fonte consultada pelo "Yonhap" assegurou que o pagamento pelas passagens não foi efetuado até horas antes da decolagem, possivelmente para garantir a autorização de Washington, que ativou sanções sobre Kim Yong-chol, que tecnicamente o impedem de entrar nos EUA pelas suas conexões com o programa atômico.
Vice-presidente do Comitê Central do partido único norte-coreano, Kim tomou o voo CA981 da Air China com destino ao Aeroporto Internacional John F. Kennedy, em Nova York, segundo confirmou à "Yonhap" uma fonte diplomática que pediu o anonimato.
O voo partiu com um pequeno atraso, às 13h23 (horário local, 0h23 de Brasília) e sua chegada está prevista para às 14h (horário dos EUA, 15h de Brasília), segundo o sistema da companhia aérea.
Kim Yong-chol primeira visita de um oficial de alto escalão em mais de 20 anos.
É esperado que o ex-chefe da inteligência norte-coreana se reúna em Nova York com o secretário de Estado, Mike Pompeo, para tentar fechar a convocação da cúpula prevista o dia 12 de junho, em Cingapura, entre Kim Jong-un, e o presidente dos EUA, Donald Trump.
Os dois países trabalham contra o relógio e em diversos frentes diplomáticas para resolver as diferenças bilaterais - principalmente em torno do possível modelo norte-coreano de desnuclearização - e dar por assegurada a realização da histórica reunião a menos de duas semanas para a data inicialmente planejada.
Na delegação que viaja com Kim também está Choe Kang-il, diretor-geral para América do Norte da Chancelaria norte-coreana.
Tanto Kim como Pompeo tiveram um papel importante nas últimas semanas para a realização da cúpula, que chegou a ser cancelada oficialmente na semana passada pelo governo americano, antes de recuar e deixar novamente a porta aberta para o encontro.
Pompeo visitou recentemente em duas ocasiões Pyongyang, onde se reuniu com Kim Yong-chol e também com o líder norte-coreano, que não descartado que Trump possa receber o militar norte-coreano em Nova York.
Kim havia chegado ao aeroporto de Pequim, ontem, embora inicialmente tinha reservado uma passagem para Washington para o mesmo dia. Porém, mudou de opção e optou por um voo para Nova York, entre especulações de que ele possa ter se encontrado com autoridades chinesas neste período.
A fonte consultada pelo "Yonhap" assegurou que o pagamento pelas passagens não foi efetuado até horas antes da decolagem, possivelmente para garantir a autorização de Washington, que ativou sanções sobre Kim Yong-chol, que tecnicamente o impedem de entrar nos EUA pelas suas conexões com o programa atômico.
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