EUA advertem jihadistas na Síria que suas opções são render-se ou morrer
Washington, 31 mai (EFE).- O tenente-general Kenneth McKenzie, diretor do Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos, garantiu nesta quinta-feira que as tropas aliadas estão realizando "progressos" na luta contra os "últimos redutos" do Estado Islâmico (EI) na Síria e advertiu os jihadistas de que sua única saída é morrer ou render-se.
"Estamos fazendo progressos. Retomamos as operações no vale do rio Eufrates e estamos começado a limpar os últimos redutos de combatentes do EI. Se decidem ficar ali, vão acabar morrendo, a não ser que se rendam", afirmou McKenzie durante uma entrevista coletiva realizada no Pentágono.
O militar confirmou, portanto, que a luta contra os terroristas islâmicos na Síria voltou à normalidade depois que há um par de meses vários combatentes das Forças da Síria Democrática (FSD), que faz parte da coalizão, abandonaram a luta para dirigir-se a Afrin, um bastião curdo próximo à fronteira com a Turquia.
Neste sentido, a porta-voz do Departamento de Defesa, Dana White, voltou hoje a reforçar que Washington "continua centrado em derrotar o EI" e que não tem interesse em ver-se envolvido em possíveis guerras internas entre as forças governamentais do presidente Bashar al Assad e da oposição.
Em qualquer caso, McKenzie recomendou a "todas as partes implicadas" no conflito que não agridam as tropas americanas ou da coalizão internacional já que, segundo disse, "não seria uma boa ideia".
Os Estados Unidos lideram uma coalizão internacional formada por mais de 60 países que, sob o amparo do Conselho de Segurança das Nações Unidas, tem como objetivo acabar com o jihadismo na Síria e no Iraque no marco da operação "Resolução Inerente".
"Estamos fazendo progressos. Retomamos as operações no vale do rio Eufrates e estamos começado a limpar os últimos redutos de combatentes do EI. Se decidem ficar ali, vão acabar morrendo, a não ser que se rendam", afirmou McKenzie durante uma entrevista coletiva realizada no Pentágono.
O militar confirmou, portanto, que a luta contra os terroristas islâmicos na Síria voltou à normalidade depois que há um par de meses vários combatentes das Forças da Síria Democrática (FSD), que faz parte da coalizão, abandonaram a luta para dirigir-se a Afrin, um bastião curdo próximo à fronteira com a Turquia.
Neste sentido, a porta-voz do Departamento de Defesa, Dana White, voltou hoje a reforçar que Washington "continua centrado em derrotar o EI" e que não tem interesse em ver-se envolvido em possíveis guerras internas entre as forças governamentais do presidente Bashar al Assad e da oposição.
Em qualquer caso, McKenzie recomendou a "todas as partes implicadas" no conflito que não agridam as tropas americanas ou da coalizão internacional já que, segundo disse, "não seria uma boa ideia".
Os Estados Unidos lideram uma coalizão internacional formada por mais de 60 países que, sob o amparo do Conselho de Segurança das Nações Unidas, tem como objetivo acabar com o jihadismo na Síria e no Iraque no marco da operação "Resolução Inerente".
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