Coreia do Sul diz que reunião entre Trump e Kim é "oportunidade para a paz"
Bangcoc, 2 jun (EFE).- O ministro de Defesa da Coreia do Sul, Song Young-moo, disse neste sábado que a reunião entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, é uma "oportunidade preciosa para a paz".
"Se a cúpula for um sucesso teremos uma oportunidade preciosa para a paz e para a prosperidade da Ásia e do mundo", afirmou o ministro no Fórum Shangri-la, o mais importante sobre segurança no continente, realizado em Cingapura.
"Espero que os presidentes Trump e Kim cheguem a um acordo para a completa desnuclearização e para a paz na península coreana", indicou Young-moo em entrevista à emissora "Channel NewsAsia".
A abertura do fórum coincidiu com o anúncio de Trump de que a reunião com Kim vai ocorrer no dia 12, como o inicialmente previsto, também em Cingapura. Participa do evento o secretário de Defesa dos EUA, James Mattis, que focou seu discurso na China.
Mattis afirmou que Pequim pode sofrer consequências se ignorar a comunidade internacional no Mar do Sul da China.
"Haverá consequências se os chineses não colaborarem com seus vizinhos", disse Mattis sobre a região disputada por China, Vietnã, Filipinas, Malásia e Brunei.
Apesar dos alertas, o secretário de Defesa americano disse que os EUA mantêm o objetivo de estabelecer uma "relação construtiva" com a China se o país respeitar os interesses dos vizinhos na região.
Além dos EUA, participam do evento a China, as duas Coreias e os países da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean). Japão, Austrália, Canadá, Reino Unido e França também enviaram representantes para o fórum.
"Se a cúpula for um sucesso teremos uma oportunidade preciosa para a paz e para a prosperidade da Ásia e do mundo", afirmou o ministro no Fórum Shangri-la, o mais importante sobre segurança no continente, realizado em Cingapura.
"Espero que os presidentes Trump e Kim cheguem a um acordo para a completa desnuclearização e para a paz na península coreana", indicou Young-moo em entrevista à emissora "Channel NewsAsia".
A abertura do fórum coincidiu com o anúncio de Trump de que a reunião com Kim vai ocorrer no dia 12, como o inicialmente previsto, também em Cingapura. Participa do evento o secretário de Defesa dos EUA, James Mattis, que focou seu discurso na China.
Mattis afirmou que Pequim pode sofrer consequências se ignorar a comunidade internacional no Mar do Sul da China.
"Haverá consequências se os chineses não colaborarem com seus vizinhos", disse Mattis sobre a região disputada por China, Vietnã, Filipinas, Malásia e Brunei.
Apesar dos alertas, o secretário de Defesa americano disse que os EUA mantêm o objetivo de estabelecer uma "relação construtiva" com a China se o país respeitar os interesses dos vizinhos na região.
Além dos EUA, participam do evento a China, as duas Coreias e os países da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean). Japão, Austrália, Canadá, Reino Unido e França também enviaram representantes para o fórum.
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