Torra toma posse na Catalunha e recupera controle de instituições
Barcelona (Espanha), 1 jun (EFE).- O independentista Joaquim Torra tomou posse neste sábado como novo presidente regional da Catalunha, recuperando o controle das instituições autônomas sete meses depois de o Executivo anterior ter sido suspenso pelo governo central da Espanha após a declaração de independência.
A posse suspende automaticamente a aplicação do artigo 155 da Constituição da Espanha, que determinava a intervenção do governo central sobre as instituições catalãs. Durante a cerimônia, os novos líderes regionais pediram diálogo ao novo presidente do governo da Espanha, Pedro Sánchez, que também assumiu o cargo hoje.
Torra pediu que Sánchez, líder do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), assuma riscos e negocie de "governo a governo". O novo líder catalão disse que o diálogo é "imprescindível" para resolver conflitos no mundo civilizado.
O presidente catalão nomeou seu novo governo no último dia 29 de maio. O governo central vetou a primeira composição porque Torra havia indicado duas pessoas presas e dois foragidos, todos envolvidos no processo de independência da região.
A escolha foi classificada pelo então presidente do governo da Espanha, Mariano Rajoy, como uma provocação.
O novo governo regional é composto por conselheiros que fazem parte dos dois principais partidos independentistas catalães: o JxCat e o ERC.
A posse suspende automaticamente a aplicação do artigo 155 da Constituição da Espanha, que determinava a intervenção do governo central sobre as instituições catalãs. Durante a cerimônia, os novos líderes regionais pediram diálogo ao novo presidente do governo da Espanha, Pedro Sánchez, que também assumiu o cargo hoje.
Torra pediu que Sánchez, líder do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), assuma riscos e negocie de "governo a governo". O novo líder catalão disse que o diálogo é "imprescindível" para resolver conflitos no mundo civilizado.
O presidente catalão nomeou seu novo governo no último dia 29 de maio. O governo central vetou a primeira composição porque Torra havia indicado duas pessoas presas e dois foragidos, todos envolvidos no processo de independência da região.
A escolha foi classificada pelo então presidente do governo da Espanha, Mariano Rajoy, como uma provocação.
O novo governo regional é composto por conselheiros que fazem parte dos dois principais partidos independentistas catalães: o JxCat e o ERC.
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