Japão segue em alerta após potente terremoto em Osaka que deixou 4 mortos
Tóquio, 19 jun (EFE).- As autoridades do Japão pediram, nesta terça-feira, aos cidadãos de Osaka que se mantenham "alerta" diante de possíveis deslizamentos de terra, após o potente terremoto de ontem que deixou quatro mortos e 358 feridos.
A Agência Meteorológica do Japão advertiu hoje que as fortes chuvas esperadas até quarta-feira na cidade japonesa podem causar "deslizamentos de terra, já que o terremoto amoleceu o terreno".
Neste sentido, o porta-voz do governo japonês, Yoshihide Suga, aconselhou a população para "seguir as informações sobre a situação na televisão e no rádio" com a iminência das chuvas.
Em relação às vítimas, o porta-voz confirmou a morte de quatro pessoas e estimou o número de feridos em 381, enquanto reconheceu que ainda "não se sabe o número dos desaparecidos".
A segunda cidade mais importante do Japão, Osaka, tenta hoje voltar a normalidade após ter sido atingida na véspera por um forte terremoto de 6,1 graus de magnitude, que registrou uma intensidade incomum.
O serviço de transporte público começou hoje a ser restabelecido depois que ontem foram suspensos 113 trens balas, prejudicando 230 mil passageiros, enquanto que 80 voos foram cancelados.
Algumas cidades vizinhas continuam com cortes de água e gás nas suas casas, enquanto as autoridades continuam investigando quais são as necessidades para levar a ajuda necessária.
Segundo a empresa Osaka Gas, as 110 mil que sofreram cortes de gás demorarão cerca de dez dias para recuperar o serviço.
Quanto ao fornecimento de eletricidade, depois que 170 mil imóveis forem afetados, finalmente se recuperou na sua totalidade.
O terremoto, que danificou um total de 334 casas, também causou o desabamento de vários edifícios e pelo menos seis deles pegaram fogo, confirmou o serviço de bombeiros.
A Agência Meteorológica do Japão advertiu hoje que as fortes chuvas esperadas até quarta-feira na cidade japonesa podem causar "deslizamentos de terra, já que o terremoto amoleceu o terreno".
Neste sentido, o porta-voz do governo japonês, Yoshihide Suga, aconselhou a população para "seguir as informações sobre a situação na televisão e no rádio" com a iminência das chuvas.
Em relação às vítimas, o porta-voz confirmou a morte de quatro pessoas e estimou o número de feridos em 381, enquanto reconheceu que ainda "não se sabe o número dos desaparecidos".
A segunda cidade mais importante do Japão, Osaka, tenta hoje voltar a normalidade após ter sido atingida na véspera por um forte terremoto de 6,1 graus de magnitude, que registrou uma intensidade incomum.
O serviço de transporte público começou hoje a ser restabelecido depois que ontem foram suspensos 113 trens balas, prejudicando 230 mil passageiros, enquanto que 80 voos foram cancelados.
Algumas cidades vizinhas continuam com cortes de água e gás nas suas casas, enquanto as autoridades continuam investigando quais são as necessidades para levar a ajuda necessária.
Segundo a empresa Osaka Gas, as 110 mil que sofreram cortes de gás demorarão cerca de dez dias para recuperar o serviço.
Quanto ao fornecimento de eletricidade, depois que 170 mil imóveis forem afetados, finalmente se recuperou na sua totalidade.
O terremoto, que danificou um total de 334 casas, também causou o desabamento de vários edifícios e pelo menos seis deles pegaram fogo, confirmou o serviço de bombeiros.
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