Exército egípcio anuncia a morte de 32 supostos terroristas no Sinai
Cairo, 21 jun (EFE).- O exército do Egito anunciou, nesta quinta-feira, a morte de 32 supostos terroristas nas últimas semanas durante as operações desenvolvidas pelas forças de segurança na península do Sinai.
Doze dos suspeitos, que estavam em posse de grande número de armas e munição, morreram em operações militares que aconteceram no centro e no norte da península do Sinai, segundo um comunicado.
Os outros 20 supostos jihadistas morreram em confrontos com a polícia, que apreendeu quatro metralhadoras e dois artefatos explosivos, segundo a mesma fonte.
O comunicado, que não detalha os locais ou datas das operações, é o primeiro divulgado pelo Exército desde o último dia 29 de maio.
Desde o início das operações militares, no mês de fevereiro, perderam a vida 316 supostos terroristas e 27 militares, segundo as informações divulgadas pelos militares.
A operação visa acabar com a presença de grupos terroristas no Sinai, especialmente com a filial egípcia do Estado Islâmico (EI), autodenominada Wilayat Sina.
O governo ordenou esta operação depois que ocorreu um ataque terrorista contra uma mesquita no Sinai, em dezembro do ano passado, onde mais de 300 pessoas morreram, uma ação que as autoridades egípcias atribuíram ao EI.
Doze dos suspeitos, que estavam em posse de grande número de armas e munição, morreram em operações militares que aconteceram no centro e no norte da península do Sinai, segundo um comunicado.
Os outros 20 supostos jihadistas morreram em confrontos com a polícia, que apreendeu quatro metralhadoras e dois artefatos explosivos, segundo a mesma fonte.
O comunicado, que não detalha os locais ou datas das operações, é o primeiro divulgado pelo Exército desde o último dia 29 de maio.
Desde o início das operações militares, no mês de fevereiro, perderam a vida 316 supostos terroristas e 27 militares, segundo as informações divulgadas pelos militares.
A operação visa acabar com a presença de grupos terroristas no Sinai, especialmente com a filial egípcia do Estado Islâmico (EI), autodenominada Wilayat Sina.
O governo ordenou esta operação depois que ocorreu um ataque terrorista contra uma mesquita no Sinai, em dezembro do ano passado, onde mais de 300 pessoas morreram, uma ação que as autoridades egípcias atribuíram ao EI.
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