Trump ordena que famílias de imigrantes ilegais separadas voltem a se reunir
Washington, 21 jun (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quinta-feira que ordenará a reunificação das famílias de imigrantes ilegais que tentavam entrar no país e foram separadas desde abril deste ano, uma situação que afeta mais de 2.300 menores de idade.
"Estou ordenando ao Departamento de Saúde e Serviços Humanos, ao de Segurança Nacional e ao de Justiça que trabalhem para manter juntas as famílias de imigrantes ilegais e para reunir esses grupos que antes estavam separados", disse Trump em declarações aos jornalistas durante uma reunião com seu gabinete.
A nova ordem representa um passo a mais com relação ao decreto de Trump emitido na quarta-feira, que colocava fim à separação das crianças imigrantes de seus pais na fronteira com o México, mas não resolvia a situação dos menores que já tinham sido afastados de seus progenitores.
"Temos que abrigar esses menores e temos que fazê-lo de forma segura, e cuidar deles. Depois, deveríamos mandá-los de volta para casa", ou seja, deportá-los, defendeu Trump.
Pelo menos 2.342 crianças foram separadas de seus pais desde abril, quando o governo americano iniciou uma política de "tolerância zero" que leva o Estado a processar criminalmente qualquer adulto que atravessar a fronteira com o México de forma irregular, que depois era separado dos menores com os quais viajava.
Trump decidiu nesta quarta-feira que, a partir de agora, as crianças imigrantes ilegais não serão separadas de seus pais, mas serão retidos indefinidamente junto a seus familiares em centros de detenção de imigrantes.
Não obstante, o governo americano reconheceu na quarta-feira que não tinha planos de facilitar a reunificação familiar das crianças que já foram separadas de seus pais, algo que parece ter mudado hoje, com base nas palavras de Trump.
O presidente não deu detalhes sobre como será feita essa reunificação, e concentrou a maior parte de seu discurso a criticar a oposição democrata e a acusá-la de ser a raiz do problema.
"Querem que cuidemos dos menores e isto está ok, mas não querem nos dar o dinheiro para cuidar deles", denunciou Trump, que também se aventurou a dizer que os democratas acreditam que as imagens da crise migratória melhoram suas perspectivas para as eleições legislativas de novembro.
"Estou ordenando ao Departamento de Saúde e Serviços Humanos, ao de Segurança Nacional e ao de Justiça que trabalhem para manter juntas as famílias de imigrantes ilegais e para reunir esses grupos que antes estavam separados", disse Trump em declarações aos jornalistas durante uma reunião com seu gabinete.
A nova ordem representa um passo a mais com relação ao decreto de Trump emitido na quarta-feira, que colocava fim à separação das crianças imigrantes de seus pais na fronteira com o México, mas não resolvia a situação dos menores que já tinham sido afastados de seus progenitores.
"Temos que abrigar esses menores e temos que fazê-lo de forma segura, e cuidar deles. Depois, deveríamos mandá-los de volta para casa", ou seja, deportá-los, defendeu Trump.
Pelo menos 2.342 crianças foram separadas de seus pais desde abril, quando o governo americano iniciou uma política de "tolerância zero" que leva o Estado a processar criminalmente qualquer adulto que atravessar a fronteira com o México de forma irregular, que depois era separado dos menores com os quais viajava.
Trump decidiu nesta quarta-feira que, a partir de agora, as crianças imigrantes ilegais não serão separadas de seus pais, mas serão retidos indefinidamente junto a seus familiares em centros de detenção de imigrantes.
Não obstante, o governo americano reconheceu na quarta-feira que não tinha planos de facilitar a reunificação familiar das crianças que já foram separadas de seus pais, algo que parece ter mudado hoje, com base nas palavras de Trump.
O presidente não deu detalhes sobre como será feita essa reunificação, e concentrou a maior parte de seu discurso a criticar a oposição democrata e a acusá-la de ser a raiz do problema.
"Querem que cuidemos dos menores e isto está ok, mas não querem nos dar o dinheiro para cuidar deles", denunciou Trump, que também se aventurou a dizer que os democratas acreditam que as imagens da crise migratória melhoram suas perspectivas para as eleições legislativas de novembro.
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