Turquia intercepta 160 refugiados tentando chegar às ilhas gregas
Ancara, 21 jun (EFE).- A Guarda Costeira da Turquia interceptou, nas últimas 24 horas, 160 pessoas que tentavam chegar nas ilhas gregas de barco, partindo de vários pontos do litoral turco do Mar Egeu, informa nesta quinta-feira o jornal turco "Hurriyet".
As patrulhas marítimas realizaram quatro operações diferentes para deter e rebocar os barcos infláveis que saíram de diferentes praias da província de Esmirna.
Três barcos com um total de 116 passageiros a bordo tinham saído dos municípios de Çesme, Ovacik e Seferihisar, todos localizados em frente à ilha grega de Quios.
Uma quarta lancha com 44 pessoas partiu da praia de Dikili, localizada a 100 quilômetros, em frente a ilha grega de Lesbos.
A guarda costeira, que utilizou vários barcos e aviões nas operações, transferiu aos refugiados para as instalações das autoridades de imigração de Esmirna.
As nacionalidades das pessoas detidas nestas operações não foram divulgadas.
Desde o início do ano, aproximadamente 12.500 pessoas chegaram da costa turca a sete ilhas gregas próximas, mais da metade delas para Lesbos, segundo dados do ACNUR.
42% eram refugiados sírios, 23% iraquianos e 11% afegãos.
As patrulhas marítimas realizaram quatro operações diferentes para deter e rebocar os barcos infláveis que saíram de diferentes praias da província de Esmirna.
Três barcos com um total de 116 passageiros a bordo tinham saído dos municípios de Çesme, Ovacik e Seferihisar, todos localizados em frente à ilha grega de Quios.
Uma quarta lancha com 44 pessoas partiu da praia de Dikili, localizada a 100 quilômetros, em frente a ilha grega de Lesbos.
A guarda costeira, que utilizou vários barcos e aviões nas operações, transferiu aos refugiados para as instalações das autoridades de imigração de Esmirna.
As nacionalidades das pessoas detidas nestas operações não foram divulgadas.
Desde o início do ano, aproximadamente 12.500 pessoas chegaram da costa turca a sete ilhas gregas próximas, mais da metade delas para Lesbos, segundo dados do ACNUR.
42% eram refugiados sírios, 23% iraquianos e 11% afegãos.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.