EUA afirmam que outro de seus diplomatas em Cuba sofreu danos em sua saúde
Washington, 21 jun (EFE).- O Departamento de Estado dos Estados Unidos afirmou nesta quinta-feira que outro dos seus diplomatas em Havana sofreu danos na sua saúde, um incidente que se junta aos misteriosos ataques que afetaram diplomatas do país em Cuba e na China.
A porta-voz do Departamento de Estado, Heather Nauert, informou hoje em entrevista coletiva que o governo confirmou que um dos seus diplomatas em Cuba sofreu problemas de saúde "similares" aos que enfrentaram 24 funcionários da sua missão diplomática em Havana entre 2016 e 2017.
Com o novo caso confirmado hoje, o número de diplomatas em Cuba afetados por estes misteriosos sintomas já são 25.
Segundo explicou a porta-voz, Washington informou Havana do incidente no último dia 29 de maio e, então, o governo cubano disse que leva a questão "seriamente" e continuará com suas investigações.
"Encarecidamente, lembramos ao governo cubano de sua responsabilidade sob a Convenção de Viena para proteger nossos diplomatas", ressaltou Nauert.
Os supostos ataques contra os diplomatas americanos em Cuba aconteceram entre novembro de 2016 e agosto de 2017 e, por enquanto, o governo americano não conseguiu determinar "quem ou o que" prejudicou a saúde de seu pessoal, que chegou a sofrer concussões cerebrais.
Esse incidente prejudicou as já delicadas relações entre EUA e Cuba, já que Washington acusou Havana de saber quem cometeu os supostos ataques, algo que o governo cubano nega.
Devido a esses ataques, que em princípio Washington qualificava de acústicos, mas depois reconheceram que não confirmaram sua natureza, em setembro do ano passado, os Estados Unidos ordenaram a saída do pessoal não essencial da sua embaixada em Cuba, ou seja, um 60% do total.
Por outro lado, o Departamento de Estado informou no dia 23 de maio que membros de sua equipe diplomática no consulado de Guangzhou (China) tinha experimentado problemas de saúde similar aos de Cuba.
O governo americano investiga atualmente esses novos incidentes na China, que provocaram alertas sobre a possibilidade do aumento de ataques contra sua equipe diplomática em diferentes partes do mundo.
A porta-voz do Departamento de Estado, Heather Nauert, informou hoje em entrevista coletiva que o governo confirmou que um dos seus diplomatas em Cuba sofreu problemas de saúde "similares" aos que enfrentaram 24 funcionários da sua missão diplomática em Havana entre 2016 e 2017.
Com o novo caso confirmado hoje, o número de diplomatas em Cuba afetados por estes misteriosos sintomas já são 25.
Segundo explicou a porta-voz, Washington informou Havana do incidente no último dia 29 de maio e, então, o governo cubano disse que leva a questão "seriamente" e continuará com suas investigações.
"Encarecidamente, lembramos ao governo cubano de sua responsabilidade sob a Convenção de Viena para proteger nossos diplomatas", ressaltou Nauert.
Os supostos ataques contra os diplomatas americanos em Cuba aconteceram entre novembro de 2016 e agosto de 2017 e, por enquanto, o governo americano não conseguiu determinar "quem ou o que" prejudicou a saúde de seu pessoal, que chegou a sofrer concussões cerebrais.
Esse incidente prejudicou as já delicadas relações entre EUA e Cuba, já que Washington acusou Havana de saber quem cometeu os supostos ataques, algo que o governo cubano nega.
Devido a esses ataques, que em princípio Washington qualificava de acústicos, mas depois reconheceram que não confirmaram sua natureza, em setembro do ano passado, os Estados Unidos ordenaram a saída do pessoal não essencial da sua embaixada em Cuba, ou seja, um 60% do total.
Por outro lado, o Departamento de Estado informou no dia 23 de maio que membros de sua equipe diplomática no consulado de Guangzhou (China) tinha experimentado problemas de saúde similar aos de Cuba.
O governo americano investiga atualmente esses novos incidentes na China, que provocaram alertas sobre a possibilidade do aumento de ataques contra sua equipe diplomática em diferentes partes do mundo.
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